Declarações fiscais de Medina na mira do Ministério Público
Marco Alves

Declarações fiscais de Medina na mira do Ministério Público

Magistrados querem saber porque declarou rendimentos de comentador nos media como “direitos de autor”, o que lhe permitiu acumular vencimentos e benefícios fiscais entre 2015/21. Medina socorreu-se de uma sentença sobre Santana Lopes, mas o fisco diz que a prática é ilegal. O mesmo pensa a Comissão de Transparência do Parlamento e garantem vários acórdãos de tribunais superiores.

Como começou a Operação Tutti Frutti
António José Vilela

Como começou a Operação Tutti Frutti

Uma denúncia anónima em 2015 levou meses a ser analisada no Ministério Público, mas acabou por dar origem a um processo que ficou logo parado largos meses por falta de meios da PJ.

Reuniões preparatórias com deputados são normais? Sim, mas…
Margarida Davim

Reuniões preparatórias com deputados são normais? Sim, mas…

É difícil aferir a que ponto é normal ou adequado que deputados reúnam com governantes e gestores públicos para preparar audições. As opiniões dividem-se, mesmo dentro do PSD, e há quem trace linhas que dividem o que é aceitável do que não é neste tipo de reuniões.

Os serviços secretos sempre foram assim

Só quem anda muito distraído é que pode ficar surpreendido com o facto de o SIS e o SIED (a secreta externa) atuarem muitas vezes à margem da lei e através dos departamentos operacionais de vigilância. O caso do assessor do ministro é só mais um.

A democracia está em festa, a democracia está em risco
Margarida Davim

A democracia está em festa, a democracia está em risco

No 49.º aniversário da Revolução de Abril, não faltaram os avisos sobre os perigos do populismo e da extrema-direita. Ventura preferiu falar de corrupção, excedendo o tempo. Rui Rocha trouxe várias datas para o calendário e Miranda Sarmento quis atacar o PS mas cometeu uma gaffe.

Conta-me como foi a queda de um Governo com maioria
Margarida Davim

Conta-me como foi a queda de um Governo com maioria

Pedro Santana Lopes diz que "qualquer comparação é ridícula", mas lançou o debate sobre se os "tantos casos, tantos" de António Costa deviam ter desfecho igual ao que levou à queda do seu Governo. A ideia torna importante puxar a fita atrás até 2004, mesmo que por agora Marcelo considere que o filme é bem diferente.

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