Admirável mundo de sempre @Model.HTag>
Pode ser tudo virtual? Claro que não. Ninguém quer isso. Não fosse a pandemia e as esplanadas não estariam menos cheias do que estiveram antes de haver telemóveis.
Pode ser tudo virtual? Claro que não. Ninguém quer isso. Não fosse a pandemia e as esplanadas não estariam menos cheias do que estiveram antes de haver telemóveis.
Por isso, as decisões mais sensatas e acertadas são normalmente baseadas na razão, desde que aceitemos que sensatez e razão não são sempre a mesma coisa, mas algo que se escolhe com cunho pessoal, vivendo os seus prós e os seus contras, ainda que seguindo pelo caminho mais longo e arejado
Mas o que conta é essa homenagem constante que fazemos aos filhos, não sei se por amor verdadeiro ou altruísmo, se por exibicionismo do que vemos sempre como uma projeção ou, pelo menos, aspiração nossa.
"É também por isso que, quando vejo os raros adultos que não se enterraram na seriedade do bem e do mal puro, mas se deixam levar pelo prazer da ironia, pela brincadeira simples, sinto-os mais humanos do que nunca, porque cresceram sem matar a criança."
A não ser que a ofensa a indivíduos concretos se considere algo muito inferior a uma certa ofensa cultural genérica, confesso-me baralhado com a polémica carnavalesca de Trudeau.
Nalguns casos, a visualização do filme pode ser tão traumática que desaparece da memória: vive-se muito melhor com o grafismo de a "Guerra dos Tronos" ou "Westworld" do que com o banho de realidade de "500 days of Summer".
Ele não se apegava a coisas e, sempre que se apegou a pessoas, arrependeu-se, pelo que, quando ela chegou, apostava mais num "não-me-voltem a-chatear-com-isto-está-resolvido" do que num "eh-pá-não-é-que-era-mesmo-isto?!".
Não é escrava, mas já a entregaram, não é esposa, mas chorou o esposo, não é deusa, mas imolou-se num milagre, não é homem, mas rodeia-se de conselheiros, não tem mau coração, mas provocou mortes horríveis.
"Os miúdos são bastante mais maduros do que alguns pais: felicitam-se sempre uns aos outros, prometem que ganharão na próxima, numa rivalidade sã. São amigos no Instagram e até jogam Fortnite juntos".
Chama-se Culpa. É moça para todas as idades e assume um outro nome (com todas as nuances e dramas teóricos), muito explicativo para juristas: Responsabilidade (quem responde por isto ou aquilo).
"Duro" vai ser apresentado em Lisboa e no Porto, em Janeiro e Fevereiro, respectivamente.
Maria Adelaide Coelho da Cunha tinha 48 anos quando deixou o marido, porque se apaixonara pelo motorista cerca de 20 anos mais novo. Trocou o bem-estar lisboeta de uma família privilegiada pela fuga para uma aldeia.
"Estes contadores de histórias levam às crianças a simplicidade da dor e da esperança, da mesma forma que procuramos trazê-la na literatura mais sofisticada para adultos."
Estou numa pressa que não me aguento. Tudo o que eu não queria era escrever mais qualquer coisa, envolver-me em qualquer outro projeto, dedicar-me ao que quer que seja
Pedro Duro desvaloriza o facto de Paula Brito e Costa ter sido constituída arguida
Advogado da ex-presidente da Raríssimas admitiu que a investigação à instituição de solidariedade foi "rápida" devido ao "clamor público".