Paulo Olavo e Cunha: «Se o árbitro não fosse do Porto, Maxi não acabaria o jogo»
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Paulo Olavo e Cunha: «Se o árbitro não fosse do Porto, Maxi não acabaria o jogo»

Paulo Olavo e Cunha, antigo presidente da Assembleia Geral do Benfica, criticou a escolha de Artur Soares Dias no FC Porto-Benfica. “Maxi Pereira fez uma segunda falta para cartão amarelo. Se o jogo não fosse no Porto e o árbitro não fosse do Porto, estou convencido que não acabaria o jogo. O árbitro não usou o mesmo critério o jogo todo e, com a camisola do Benfica, o Maxi teria sido expulso. Mas ele foi profissional e não foi por isso que o Benfica perdeu", referiu à Rádio Renascença.

Grupos de trabalho recomendam três mudanças ao Governo
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Grupos de trabalho recomendam três mudanças ao Governo

A profissionalização dos árbitros, a proteção dos jovens atletas nacionais e a criação de um novo tipo de sociedade desportiva são as principais recomendações apresentadas ao Governo por três grupos de trabalho.

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