A incursão bárbara do HAMAS em território israelita foi acompanhada em streaming por muitos palestinianos e israelitas. Os militantes do grupo terrorista empunhando câmaras GoPro, transmitiram a sua versão no canal fechado do Telegram das Brigadas al Qassim.
A ordem internacional foi construída, principalmente, pelo mundo ocidental e tem epicentro entre Washington e Nova Iorque. A ordem sofre, cada vez mais, a contestação oriunda de vários quadrantes na cena internacional, por ser, alegadamente, parcial a favor dos interesses dos seus criadores.
A guerra no espaço cibernético continua a ganhar terreno. Vários grupos de voluntários são incentivados a atacar cada um dos lados e a espalhar o máximo de propaganda possível. E neste campo, parece que o Hamas está a ganhar a batalha.
Mohammed Deif sobreviveu a tantas tentativas de assassinato que é conhecido como "O Fantasma". É o comandante militar do Hamas e orquestou o massacre do 7 de outubro. Num especial de 30 páginas, a SÁBADO conta-lhe como o ataque foi planeado, o sofrimento das vítimas e como falharam os serviços secretos israelitas. Vasco Rato escreve sobre a reacção israelita e João Carlos Barradas sobre como o Irão apoio o Hamas.
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O principal suspeito de ter ajudado o grupo extremista neste ataque é o Irão. "Foi um ataque de sucesso, mas falhou o seu principal objetivo que era conseguir apoio popular", analisa Paulo Batista Ramos.
Poucas dúvidas restarão, de que na Europa e nos EUA o capitalismo fóssil será, em 2050, substituído pelo capitalismo verde.
Os dois candidatos mais bem colocados para as eleições de 2024 têm mais de 75 anos e os cargos mais importantes do Congresso e Casa dos Representantes estão concentrados em octogenários. O que implica este envelhecimento dos políticos norte-americanos?
O mapa de 2023 reconhece a soberania chinesa sobre uma série de territórios, contíguos às suas fronteiras, que são alvo da sua cobiça e fazem parte das disputas com países vizinhos há décadas.
África continua vulnerável à interferência e intervenção estrangeira e à criação de um neocolonialismo disfarçado de acordos cooperação mutualista.
Na realidade, trata-se apenas de dilemas pessoais. O próximo marabuto coloca em prática toda a argúcia apreendida durante o treinamento, rapidamente concluindo que, entre não ser remunerado e enviado para os confins do deserto combater ou ficar pelo ar condicionado da capital, a opção torna-se óbvia.
Quase a concluir 75 anos de existência, a NATO encontrou uma renovada missão para o uso das suas forças, incluindo militares, e a Aliança passou de conveniente a especial.
Desde o final da Guerra Fria que europeus e norte-americanos não aprenderam como lidar com a China. O século XXI está a ser ditado pela fusão entre a geopolítica, economia e tecnologia.
Se há cerca de cinco anos, a maioria dos cientistas e engenheiros que trabalham com IA, diria que a supremacia das máquinas só seria alcançável bem para lá do ano 2100, hoje nenhum arrisca tal prognóstico.
A possibilidade de uma derrota eleitoral de Erdogan seria uma vitória para a democracia liberal ao nível mundial. Porém, a euforia e o entusiasmo daqueles que pugnam pela democracia devem ser resfriados.
Estados hostis como Rússia, China ou Irão têm desenvolvido os mais diversos esforços, e operações encobertas, para criar a desconfiança e o caos no funcionamento das democracias liberais ocidentais.
