
Ex-presidente da Raríssimas exige 147 mil euros por ter sido despedida @Model.HTag>
Paula Brito e Costa avançou com um processo contra a instituição por considerar o despedimento ilegal.
Paula Brito e Costa avançou com um processo contra a instituição por considerar o despedimento ilegal.
A ex-presidente foi acusada em março de estar a dever à instituição 350 mil euros, referentes a despesas de alimentação e transporte pagas indevidamente.
Informação foi publicada esta sexta-feira na página oficial desta entidade.
Uma auditoria às contas da associação, antes do escândalo que abalou a instituição, não identifica erros materiais, mas encontra "procedimentos insuficientes" e refere falta de informação.
Em declarações, o CDS refere que "não aceita operações de branqueamento de quem quer que seja sobre o que se passou".
O primeiro-ministro falou aos jornalistas na Cidade do México, onde se deslocou para a tomada de posse do novo presidente do México, Andres Manuel Lopez Obrador.
Inspecção à Raríssimas foi pedida em 11 Dezembro de 2017 pelo ministro Vieira da Silva, depois da emissão na TVI de reportagens sobre alegadas irregularidades na gestão da instituição particular de solidariedade social, que recebe financiamento do Estado.
Caso provocou, em 12 de dezembro de 2017, a demissão do então secretário de Estado da Saúde Manuel Delgado.
Sónia Margarida Laygue adianta que também o marido e o filho da ex-presidente são ainda remunerados.
Decisão da ministra Maria Manuel Leitão Marques foi tomada com base na Lei-Quadro das Fundações e depois de ouvidos os serviços competentes do Ministério da Solidariedade Emprego e Segurança Social.
Sucessora de Paula Brito e Costa entregou carro adquirido em stand de familiar de ex-secretário de Estado da Saúde.
O carro que custava 921 euros por mês à associação foi devolvido por Sónia Laygue que já pediu uma auditoria interna às contas da Raríssimas.
Maioria das entidades foi contemplada com mais dinheiro público.
Ex-presidente está impedida de entrar nas instalações da associação.
Auditoria de Fevereiro de 2016 da Secretaria Regional de Saúde censurou ordenado de Suzete Frias. Ainda assim, em Novembro daquele ano, o governo regional, liderado por Vasco Cordeiro, nomeou-a directora regional para a Prevenção e Combate às Dependências
Sónia Laygue tomou posse no dia 5 de Janeiro.