Putin: o simulacro de unidade e o ajuste de contas
João Carlos Barradas

Putin: o simulacro de unidade e o ajuste de contas

Presidente da Rússia encenou o regresso à normalidade, apesar de reconhecer que o grupo Wagner podia causar "a desordem que redundaria inevitavelmente no caos". A análise de João Carlos Barradas.

Rússia. A possessão demoníaca da vitória
João Carlos Barradas

Rússia. A possessão demoníaca da vitória

Moscovo viverá esta terça-feira um Dia da Vitória entre a exaltação do poderio militar e a sombra de um futuro incerto no campo de batalha na Ucrânia. Nesta análise, João Carlos Barradas antecipa: O discurso de Putin no Dia da Vitória soará a oco.

Cuidados intensivos

Maus sinais

O pessoal opta por “Christine”, como se tivesse andado com ela na escola, na impossibilidade de a tratar simplesmente por “a gaja da TAP”. Imagino a cara da ex-CEO com estas demonstrações regulares de rudeza. E imagino-a agora, a amaldiçoar o dia em que aceitou aterrar entre a tribo, com a missão patriótica de “salvar” a TAP.

A guerra vista da Rússia: Moscovo não acredita em lágrimas
João Carlos Barradas

A guerra vista da Rússia: Moscovo não acredita em lágrimas

No país prevalece a doutrina de que a Pátria está sob ameaça, cerceada na justa ambição de salvaguardar valores russos na luta contra ocidentais apostados na destruição da ideia de família fiel ao Estado e seus valores.

100 anos da União Soviética. A tragédia da utopia leninista
Vasco Rato

100 anos da União Soviética. A tragédia da utopia leninista

A URSS foi para muitos a esperança de um mundo fraterno, solidário e igualitário. Um raio de luz contra o capitalismo. Mas acabou por se tornar um sinónimo de tirania, terror e servidão, que deixou para trás um legado de muitos milhões de mortos

O PCP não está arrependido de ter feito a geringonça
Margarida Davim

O PCP não está arrependido de ter feito a geringonça

João Oliveira veio à Conferência Nacional recusar que haja motivo para "arrependimento" em relação às "decisões corajosas" tomadas em 2015. E acusa PS de ter alcançado a maioria absoluta através de "chantagem e mistificação". E de encenar a oposição à direita.

Jerónimo de Sousa despede-se: 'Sabemos que o caminho é duro'
Margarida Davim

Jerónimo de Sousa despede-se: "Sabemos que o caminho é duro"

Jerónimo de Sousa aponta o dedo à viragem à direita ao PS, vê os perigos das "campanhas de deturpação" das posições do PCP e assume "insuficiências e atrasos" na forma como partido tem funcionado. Mas sai com uma mensagem de esperança.

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