Plataforma de streaming proibiu a partilha de contas, após anos a dizer que fazê-lo era um "ato de amor". Decisão gerou alguma controvérsia e já levou à venda de acessos na "dark web".
A proibição arranca já esta quarta-feira em Portugal, Espanha, Canadá e Nova Zelândia.
A plataforma de streaming anunciou como vai impedir que pessoas de diferentes residências partilhem contas.
Pode pagar um valor mais baixo e criar uma subconta, ou optar por uma conta mais barata em que terá que assistir a publicidade, por exemplo.
A plataforma de streaming voltou a ter um saldo positivo de novas subscrições depois de seis meses a cair. Empresa acredita que vai continuar a crescer até ao final do ano.
Serviço de streaming perdeu 200 mil subscritores no primeiro trimestre do ano. Terá chegado ao fim o reinado da Netflix?
A Netflix está a testar novas formas de cobrar caso exista partilha de senhas entre famílias diferentes. A estratégia já está a ser aplicada em países como o Chile, Costa Rica e Peru.
Subornos a diretores do Novo Banco, fraude fiscal nas transferências, venda de apartamentos de luxo a empresários e como o ex-presidente do Benfica escondeu património entre a família. Novos dados do processo, a que a SÁBADO teve acesso, revelam que o MP quer ainda investigar os negócios de 55 jogadores.
"Se não vive com o proprietário desta conta, tem de adquirir a sua própria conta para continuar a ver [os conteúdos]", exibe a mensagem, de acordo com a plataforma streamable.com, a primeira a reportar a existência desta fase de testes.
A empresa norte-americana quer travar a partilha de contas de pessoas que não moram juntas. Em 2016, o fundador tinha dito que isto era um problema menor.
Empresa criou um novo sistema de inteligência artificial que reconhece a partilha de contas e está a disponibilizar a tecnologia a serviços de streaming como a Netflix e a HBO.
