De volta tão cedo, Mr. Trump? @Model.HTag>
Mas, mais importante que toda esta disputa interna são os 75 milhões de eleitores que votaram em Trump. Um "detalhe" frequentemente esquecido. E votaram porquê?
Mas, mais importante que toda esta disputa interna são os 75 milhões de eleitores que votaram em Trump. Um "detalhe" frequentemente esquecido. E votaram porquê?
Há cerca de um ano, Limbaugh anunciou que foi diagnosticado com cancro do pulmão. Programa durou mais de 30 anos.
O partido Democrata tentou, durante os cinco dias de julgamento, marcar Donald Trump como o instigador da invasão do Capitólio.
Julgamento do segundo processo de destituição de Donald Trump começa esta terça-feira no Senado. Antigo procurador destacado de Montgomery, Pensilvânia, Castor é um íman de controvérsias.
Durante 10 anos estudou o comunismo e escreveu a obra que lhe valeria um Prémio Pulitzer – Gulag: Uma História. A jornalista, que já trabalhou na The Economist e The Spectator, mergulha agora no crescimento do autoritarismo
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
A América sucumbiu à cultura do medo. Medo do socialismo, medo das outras raças, medo do "estado vigilante", medo do outro, medo de Trump. Este promete suspense e cenas dos próximos capítulos aos seus soldados digitais, ávidos de ciberguerras.
O Pentágono anunciou ter autorizado a deslocação de mais de 25 mil militares para as ruas de Washington, para a proteção de várias zonas.
Filho de imigrantes judeus, criado com dois irmãos numa quinta de Boston, tornou-se, na segunda metade da sua vida, num dos homens mais ricos do mundo.
A Parler, conhecida por se recusar a regulamentar conteúdos que incitem à violência e ao ódio, converteu-se rapidamente num megafone para várias teorias da conspiração e assumiu-se como um dos principais meios para a organização dos protestos que culminaram na invasão do Capitólio, na quarta-feira, em Washington, nos Estados Unidos.
Investigador Álvaro Vasconcelos classificou a violência no Capitólio em Washington, que causou quatro mortos, como uma tentativa de golpe de Estado.
Vice-presidente Mike Pence e a maioria dos principais membros do executivo ponderaram invocar a 25ª emenda à Constituição e afastar o presidente. Leia as análises de Eduardo Dâmaso e Nuno Tiago Pinto.
Para Trump, a invasão ao Capitólio foi uma vitória. Ela retirou do foco mediático a cerimónia que iria inscrever na história aquilo que ele mais abomina: ser um loser.
Objeção aos resultados no Arizona - liderada pelos senadores Paul Gosar e Ted Cruz - foi rejeitada por 93-6 na noite de quarta-feira.
Como se previa, a divisão do povo americano, promovida intensamente por Trump através de todos os meios que a sua fortuna alcança, já ameaçava há muito deixar uma impressão digital duradoura na América profunda.
A Democrata de 80 anos obteve 219 votos a favor e 206 contra, mantendo-se no cargo para o qual foi eleita e que a coloca na terceira linha da sucessão presidencial, atrás do vice-presidente.