Um grupo de ativistas manifestou-se à porta do parlamento húngaro contra a aprovação da lei que proíbe a exposição de qualquer material LGBTI a menores de 18 anos. Além dos ativistas, também vários países da União Europeia já condenaram esta legislação que consideram violar os direitos humanos.
A legislação anti-LGBTQI trouxe-o para os cabeçalhos, mas a deriva para a extrema-direita do primeiro-ministro húngaro exibe um a um os tiques clássicos: pressões sobre os media, mudança da Constituição, discurso anti-imigração e nacionalista.
Eurodeputado do PSD afirmou que "não se pode diabolizar" o Parlamento Europeu e questionou porque "ninguém critica a Comissão Europeia" e "ninguém critica o Conselho Europeu".
Deputados esperam "que o grupo assuma uma posição clara, que deve refletir, pelo menos, as decisões do partido, quando se trata de defender os seus valores fundamentais e convicções políticas".
Aplicação da reforma legislativa aprovada pelo parlamento húngaro autoriza o Governo do primeiro-ministro, o ultranacionalista Viktor Orbán, a governar indefinidamente por decreto para combater a pandemia.
Governo húngaro de extrema-direita, presidido por Viktor Orbán, não indicou motivo oficial para saída do evento mas decisão vem na sequência de uma crescente retórica homofóbica no país.
Encontravam-se 34 pessoas a bordo. Já foi acionada uma equipa de resgate.
Primeiro-ministro húngaro soma terceiro mandato consecutivo. Campanha anti-imigração e contra políticas europeias convenceu eleitores do país.
As eleições gerais da Hungria registavam a meio da manhã uma participação de 30%, superior à média da afluência desde 1990.
As sondagens apontam para percentagens a rondar a maioria absoluta. O objectivo de Orbán passa por manter os seus dois terços do Parlamento.
Atitude da jornalista Petra Laszlo horrorizou a opinião pública em 2015.
Parlamento húngaro aprovou esta terça-feira a reintrodução da detenção sistemática de todos os migrantes que entram no país, que serão colocados numa "zona de trânsito" na fronteira servia e croata
Governo queria alterar a Constituição para travar a política de recolocação da UE.
Estava em discussão alterar-se a Constituição do país. A proposta ficou a dois votos de ser aprovada
A Hungria vai realizar a 2 de Outubro um referendo sobre o plano de relocalização dos migrantes entre os Estados-membros da UE. Governo de Viktor Orban já iniciou campanha pelo "não"
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, viu aprovada hoje a proposta de lei que reforça os poderes da polícia e do exército e que permite, em algumas circusntâncias, disparar contra os migrantes, mas não mortalmente
