O BES e os megaprocessos @Model.HTag>
Se juntássemos todos os processos em que houve uma intervenção relevante de alguns dos arguidos do processo BES, teríamos um ultra megaprocesso.
Se juntássemos todos os processos em que houve uma intervenção relevante de alguns dos arguidos do processo BES, teríamos um ultra megaprocesso.
Dois anos após o colapso do BES, um filho preferiu ir trabalhar para o Canadá, os ex-colaboradores desapareceram e até deixou de cumprimentar o tio Ricciardi na missa.
Quando necessário, Ricardo Salgado tentou influenciar governantes — e quando recebia um não, arranjava maneiras (ilegais) para obter o que queria, argumenta o Ministério Público.
Ministério Pública aponta que antigos gestores de conta do Banco Espírito Santo foram instrumentalizados a venderem papel comercial de sociedades insolventes do grupo.
Mais de 1.000 lesados do BES/GES vão colocar centenas de ações cíveis na justiça a exigir indemnizações por danos morais às pessoas e entidades acusadas no caso BES, sobretudo a Ricardo Salgado.
Nas presidenciais de 2011, vários administradores do banco fizeram donativos para a campanha presidencial e depois foram reembolsados pela ES Enterprises. Ministério Público confirma caso na acusação.
No dia 7 de abril de 2014, Salgado pediu ao então primeiro-ministro para reverter uma decisão do Banco de Portugal. Acusação conta o momento.
Aos lesados do papel comercial da ESI e da Rioforte foi apresentada "informação falsa" e "inverídica" que culminou na perda de muitos milhões de euros.
DCIAP acusou 17 destes arguidos pelo crime de associação criminosa, que terá levado ao colapso do banco e do Grupo Espírito Santo. Acusação aponta prejuízos de 11,8 mil milhões de euros.
Valor gasto pelo banco em salários da administração cresceu para 3,6 milhões de euros depois de um aumento justificado com o início de um programa de pagamento de remunerações variáveis.
Empresa de Nuno Vasconcellos tinha um crédito do BES em incumprimento, de 600 milhões de euros, e o Novo Banco ponderou vendê-lo por dois milhões de euros - ou seja, um desconto de 99,6%.
Em causa está um processo de contraordenação de 2014 à empresa e ex-administradores por omissão de informação nos relatórios dos anos de 2012, 2013 e primeiro trimestre de 2014.
O advogado de Zeinal Bava sustenta que a verba entregue pelo grupo de Ricardo Salgado era um empréstimo para o gestor se tornar acionista da PT e negou conluios para defender interesses do GES na OPA da Sonae ou na venda da Vivo.
Os emigrantes da Venezuela lesados pelo BES pediram uma reunião urgente ao primeiro-ministro, António costa, para que seja criado um fundo que os compense pelo dinheiro perdido.
Silvestre Lourenço perdeu 100 mil euros com a falência e decidiu ironizar com o trabalho de investigação do DCIAP.
Antigo primeiro-ministro continua, esta terça-feira, a prestar declarações sobre o caso PT. A acusação refere que Sócrates recebeu do Grupo Espírito Santo 12 milhões para travar a OPA da SONAE. Recorde toda a investigação da SÁBADO ao "assalto" à empresa