Cerca de três milhões de pessoas vivem na província de Idlib, último bastião insurgente que ainda escapa ao controlo do regime do Presidente Bashar al-Assad, oito anos depois do início da guerra.
Em cinco dias, morreram 403 pessoas. Não há comida, água, e os hospitais são bombardeados. A ONU recordou que os governantes serão "julgados pela História".
O secretário-geral da ONU disse nesta sexta-feira que a Síria está numa "espiral de morte", depois de os seus principais colaboradores nas áreas da ação humanitária e direitos humanos solicitarem uma ação firme ao Conselho de Segurança.