Raios e coriscos
É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.
É preciso concluir a história: sempre que o Presidente e o primeiro-ministro começaram esta valsa fatal, não foi o Presidente quem perdeu. Foi o primeiro-ministro e, pormenor relevante, o seu partido.
Como o turismo brasileiro espera que o novo presidente "renda" visitantes.
A decisão do magistrado Alexandre de Moraes beneficiou 26 homens e 14 mulheres, que vão continuar a responder perante a Justiça sob medidas cautelares como o uso de uma pulseira eletrónica e a impossibilidade de sair do Distrito Federal de Brasília.
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Ex-presidente poderá ser condenado a 4 a 12 anos de prisão, ainda que especialistas defendam ser bastante complicado provar nexo causal.
Perto de 1.400 pessoas foram detidas na sequência dos ataques ao Supremo Tribunal Federal, ao Congresso e ao Palácio do Planalto, em janeiro de 2023.
Lula da Silva tomou posse a 1 de janeiro, juntamente com 37 ministros, um número recorde, e nesse mesmo dia assinou 11 decretos e três medidas provisórias: iniciou a política de controlo de armas, o restabeleceu medidas de combate ao desmatamento na Amazónia e assinou ainda a medida provisória que recria o Bolsa Família.
Em janeiro, após a sua eleição, Lula derrubou decretos aprovados por Jair Bolsonaro que determinavam sigilo de 100 anos sobre todas as visitas recebidas pelo antigo presidente. Está a ser criticado por aplicar a mesma regra que revogou.
Jorge Naime Barreto é suspeito de ter atrasado a atuação da Polícia Militar no dia da invasão aos Três Poderes, em Brasília, a 8 de janeiro.
Alexandre de Moraes considerou a denúncia falsa, uma vez que o senador que a realizou se recusou a prestar um depoimento oficial.
No passado dia 8 de janeiro milhares de apoiantes de Bolsonaro invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto.
Seria bom que o novo governo punisse os marginais sem a carga de ressentimento e ódio que Lula empresta às suas proclamações messiânicas. Para loucura, já bastou o que bastou: não se pacifica um país pela demonização de metade dos brasileiros.
Imprensa brasileira destaca que direção desses meios de comunicação estava nas mãos de funcionários indicados pelo ex-presidente, Jair Bolsonaro.
Enquanto se avaliam as perdas e os danos nos edifícios do regime, arrancou a contraofensiva de localizar, deter e julgar os autores morais e materiais
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