
OE2022: Presidente do CES defende crescimento do salário mínimo por questão de dignidade
"Ninguém pode ficar satisfeito com uma perspetiva de crescimento medíocre", assinalou Francisco Assis.
"Ninguém pode ficar satisfeito com uma perspetiva de crescimento medíocre", assinalou Francisco Assis.
O BCE vai reduzir a compra de dívida pública, as taxas de juro devem subir e a inflação está a disparar. Será esta uma tempestade perfeita para Portugal? Os economistas dizem que “o diabo ainda não vem aí”. Mas há riscos.
O ex-Presidente da República não poupa nas palavras: diz que será preciso muita coragem política para tirar o País do beco a que a “geringonça” o conduziu e não tem dúvidas em considerar o euro uma bênção para os portugueses.
Previsões do Programa de Estabilidade 2021/2025 vão refletir o impacto económico e orçamental da pandemia de covid-19.
Contas do Fundo ainda não assumem as medidas previstas no OE 2021, mas o impacto do pacote de iniciativas no saldo não vai além dos 0,9%, diz o Governo.
O Orçamento do Estado para 2021 tem indicadores contraditórios: parece um festival de despesismo, mas é um documento de contenção. Estes gráficos ajudam a perceber porquê.
A OCDE traça dois cenários "igualmente prováveis": um apenas com a primeira vaga de covid-19, e outro que presume uma segunda vaga, no final do ano. Nos dois casos, o desemprego, o défice e a dívida disparam.
Neste momento, Portugal deve tomar "todas as medidas necessárias" para reagir à pandemia de covid-19, apoiar a economia e promover a recuperação, recomenda Bruxelas.
A pandemia de covid-19 vai atirar as contas públicas portuguesas outra vez para o vermelho. Ainda assim, o FMI diz que o país terá um desempenho melhor do que a média do euro e que em 2021 o défice recua para 1,9% do PIB.
Os ministros das Finanças da zona euro reúnem-se por videoconferência, para discutir uma "resposta coordenada" aos impactos económicos,
Os ministros das Finanças sublinham, no entanto, que todas as ações devem ser "pontuais, temporárias e especificamente orientadas", apontando que permanecerão "totalmente comprometidos com o respeito do Pacto de Estabilidade e Crescimento".
No Conselho Europeu por videoconferência desta terça-feira, o primeiro-ministro italiano desafiou a líder do BCE a repetir o "tudo o que for preciso" que o seu antecessor e também transalpino Mario Draghi declarou em 2012, declaração que ajudou a salvar a Zona Euro.
O ministro das Finanças admitiu que o impacto económico do coronavírus pode colocar-se em Portugal, mas garante que o Governo tem capacidade para dar resposta a esta situação imprevista.
António Costa anunciou que Eurogrupo e Comissão Europeia estão a "monitorizar atentamente os desenvolvimentos económicos e financeiros" do coronavírus.
A vice-ministra italiana das Finanças considera que Bruxelas deve estar preparada para intervir se uma economia transalpina em risco de estagnação for muito penalizada pelo coronavírus. Castelli admite que a UE poderá ter de conceder maior flexibilidade a Itália no cumprimento das regras orçamentais comunitárias.
Comissão Europeia considera que o OE202 continua a apresentar "risco de incumprimento" do Pacto de Estabilidade e Crescimento.