Um grande lema: o do Washington Post @Model.HTag>
Na semana passada estive numa livraria a sério, no El Corte Inglés. Será que as livrarias encerradas não conseguem convencer o supermercado ou a mercearia mais perto a tomá-las sob a sua protecção?
Na semana passada estive numa livraria a sério, no El Corte Inglés. Será que as livrarias encerradas não conseguem convencer o supermercado ou a mercearia mais perto a tomá-las sob a sua protecção?
As autoridades sanitárias não querem que haja o menor pretexto para as pessoas saírem à rua, mesmo que nessas deslocações cumpram as regras do distanciamento e usem máscara.
Há uma fabulosa fotografia que circula nos meios do Chega, com André Ventura e a esposa de joelhos, a rezar diante do túmulo de D. Afonso Henriques. Alguém diga ao André Ventura que D. Afonso Henriques não é santo e parece que batia na mãe.
No mundo radicalizado que hoje se vive, a classificação da actual situação política em Portugal seria a de uma “democracia iliberal”, com o socialismo e a social-democracia exercendo o poder sem limites, com o estatismo crescente a limitar e a pôr em causa as liberdades dos cidadãos
Na verdade, quem travou o Chega não foi Ana Gomes, que tem um resultado medíocre face às vantagens que tinha à partida, mas sim Marcelo. Não impediu que o Chega e Ventura continuem a mostrar uma dinâmica ímpar no sistema político actual
Primeiro-ministro indicou que a alternativa será o ensino "online", recusando "preconceitos" em relação ao ensino do setor privado.
Primeiro-ministro considera que resultados das eleições presidenciais foram "claramente um apreço generalizado e transversal" da sociedade a Marcelo Rebelo de Sousa.
Preferia que a Marisa tivesse dito a Ventura, a quem muito provavelmente a maquilhadora da televisão “humedeceu” os lábios, que a mulher com os mais resplandecentes lábios vermelhos da história recente devia ser muito lá da casa, Eva Péron.
Ao nível europeu os governos perderam o controlo da pandemia e o nosso não é excepção. A maioria das pessoas sabe isso e não se indigna muito, daí os bons resultados nas sondagens. Por isso, mais valia criar uma gestão da crise institucional, comprometendo os partidos de Governo nas soluções
O miniescândalo em curso sobre o currículo errado do procurador que o Governo quis enviar para a Europa tem razão de ser. É que há um padrão nos “erros”: todos eles valorizam falsamente o percurso do candidato governamental
Num contexto dos mais difíceis da democracia portuguesa, as eleições presidenciais serão esquecidas, mas as próximas autárquicas e legislativas estarão cada vez mais presentes
Algumas coisas que para aí se dizem são puro vilipêndio à memória de Sá Carneiro, como é o caso de apresentar Pedro Santana Lopes como um seu herdeiro ou considerar Portas um interlocutor para falar de Sá Carneiro
O dualismo esquerda-direita sobrevive num mundo que não só não consegue interpretar, como não consegue descrever. Isto significa que como “tradição” pode ser enunciado sem errar, mas não pode ser actualizado
Ajudar o Chega a tornar-se uma parte legítima do sistema de governo, ou de uma maioria parlamentar, é um erro. Só o Chega ganha com estes namoros e podem ter a certeza de que ele sabe aproveitá-los. E sabem onde ele vai buscar votos? Ao PSD
O acordo com o Chega nos Açores é um enorme erro que infecta a vida política portuguesa, mas acima de tudo envenena o PSD. Registem a data, porque nestas matérias a inocência só se perde uma vez
O principal inimigo do Chega não é a esquerda, mas sim a direita moderada, o centro-direita e o centro-esquerda e em particular a social-democracia. O erro de uma aliança com o Chega é juntar dentro da mesma casa Abel e Caim