
Estivadores de Setúbal iniciam greves parciais solidárias @Model.HTag>
Os trabalhadores da Operestiva, que prestam serviço à empresa Sadoport, do grupo Yilport, vão fazer duas horas de greve ao primeiro turno e uma hora de greve ao segundo turno.
Os trabalhadores da Operestiva, que prestam serviço à empresa Sadoport, do grupo Yilport, vão fazer duas horas de greve ao primeiro turno e uma hora de greve ao segundo turno.
Fonte sindical explicou que a paralisação vai poupar os navios da Autoeuropa.
Trabalhadores não querem que um trabalhador fora do efetivo do porto de Setúbal seja contratado pela Sadoport. Há trabalhadores precários há 25 anos.
Sindicato fez ultimato à empresa Sadoport para rever a contratação de um trabalhador fora do grupo de estivadores, violando o contrato coletivo de trabalho.
O Sindicato dos Estivadores a as associações de empresas portuárias decidiram na terça-feira prorrogar as negociações para o novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) do porto de Setúbal até 31 de março.
A ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, defendeu hoje, no parlamento, que o aumento da competitividade dos portos nacionais não pode estar associado ao aumento da precariedade e aos baixos salários.
O SEAL suspendeu este sábado a greve decretada para o porto do Caniçal, face ao acordo alcançado na última madrugada para ultrapassar os problemas laborais naquela infraestrutura portuária da Madeira.
Profissionais iniciaram paragem de produção no dia 22 de dezembro devido à falta de motores a gasolina na fábrica de Palmela.
Paragem de produção teve início no dia 22 de dezembro devido à falta de motores a gasolina.
O funcionamento normal da fábrica de automóveis do grupo Volkswagen em Palmela deverá ser retomado no turno da noite de sexta-feira.
Paragem de produção que teve início no dia 22 de dezembro devido à falta de motores a gasolina.
O presidente do Sindicato dos Estivadores e Atividade Logística, considerou que a questão da Autoeuropa foi uma "encenação" e um "desviar de atenções" para o porto de Setúbal.
Paz social garantida, pelo menos, por 75 dias.
Com o fim da paralisação dos estivadores, a Autoeuropa fixou uma prioridade: expedir o máximo de veículos até ao fim do ano. A empresa quer aumentar a frequência de navios no porto de Setúbal para expedir os 23 mil automóveis parqueados e que valem 300 milhões.
O Porto de Setúbal está praticamente parado há um mês devido à recusa dos estivadores eventuais em se apresentarem ao trabalho, em protesto contra a situação de precariedade em que se encontram, alguns há mais de 20 anos.
A Operestiva antevê uma quebra de 70% no porto de Setúbal na próxima semana e "fuga" consistente de clientes, designadamente para Espanha, com a impossibilidade de chegar a acordo com os estivadores. Assim, diz que vai avaliar a sua viabilidade económica.