Número dois mundial vai assim ascender à liderança do ranking.
Apesar de se confessar "abençoada" e uma pessoa "cheia de fé", a número seis mundial assegurou que "não reza por resultados, apenas para ter força para dar tudo, aconteça o que acontecer."
Djokovic, 35 anos, igualou assim o recorde de 22 Grand Slams do espanhol Rafael Nadal, que era o campeão em título em Melbourne e foi eliminado na segunda ronda, e vai regressar na segunda-feira à liderança do ranking mundial.
Esta foi a primeira final de um Grand Slam de Sabalenka, de 24 anos, enquanto Rybakina, de 23 anos e vencedora em Wimbledon no ano passado, disputou a sua terceira decisão.
"Novos exames serão feitos em três ou quatro semanas, para ver como a lesão evolui", explicou Nadal, de 36 anos.
A tenista que conquistou 23 títulos Grand Slam tenciona retirar-se do desporto depois do Open dos Estados Unidos, que arranca a 29 de agosto. Quer dedicar-se à sua empresa e ser mãe de novo.
Os campeonatos de futebol continuam a dominar as apostas, num mundo onde a grande maioria dos jogadores tem menos de 45 anos.
Espanhol derrotou norueguês Casper Ruud em três sets.
No 59.º encontro entre ambos, o número cinco mundial confirmou a sua supremacia na terra batida parisiense, onde já se sagrou campeão em 13 ocasiões, impondo-se ao campeão em título por 6-2, 4-6, 6-2 e 7-6 (7-4), em quatro horas e 12 minutos.
Zheng Qinwen, a mais recente prodígio do ténis, perdeu a sua hipótese de derrotar a atual número um do ranking e avançar para os quartos de final do Roland Garros devido a dores causadas pela menstruação.
Empresário contou os bastidores da operação que, em 1982, permitiu ao tenista sueco, cinco vezes vencedor de Wimbledon e seis de Roland Garros, jogar em Cascais e em Famalicão. Uma aventura caríssima, que envolveu várias peripécias, como uma viagem-relâmpago de avioneta, secar um campo com aquecedores ou uma cirurgia de urgência a uma hérnia.
Australiana, que lidera o ranking feminino há 114 semanas consecutivas, disse já não ter a "vontade física e emocional" para competir. Barty venceu três títulos do Grand Slam, incluindo o Open da Austrália deste ano.
Começou na natação e foi para o ténis por acaso. Em 2018, perdeu no Estoril Open com João Sousa logo na primeira ronda; agora quebrou a hegemonia de 18 anos de Nadal, Djokovic, Federer e Andy Murray e chegou a nº 1. Mas esta é uma altura difícil para os russos, por causa da guerra na Ucrânia.
Tenista sérvio disse que não vai competir nos torneios de ténis em Indian Wells, Califórnia ou Miami por não estar vacinado contra a covid-19, estando impedido de viajar para os EUA.
"É o preço que estou disposto a pagar", diz o tenista de 34 anos sobre o sacrifício de recordes, que mantém a mente aberta sobre vacinar-se no futuro.
Contra todas as expectativas, o espanhol fez uma reviravolta de dois 'sets' a zero e venceu o seu segundo título na Austrália, ultrapassando Djokovic e Federer no número de títulos de majors.
