Presidente venezuelano conseguiu 67,6% dos votos numas eleições contestadas por Juan Guaidó e marcadas pela alta abstenção - apenas 31% dos eleitores votaram.
Entre terça e quinta-feira, realiza-se a conferência online "vitualeduca.connect", que envolverá 300 mil docentes de todo o mundo.
O texto da lei determina que Evo Morales não se poderá candidatar, já que proíbe qualquer pessoa que tenha cumprido dois mandatos de concorrer a um terceiro.
O projeto de lei proíbe Evo Morales de participar nas eleições, depois de o ex-presidente ter renunciado ao cargo, exilando-se no México.
Estas quatro vítimas elevam para pelo menos 23 o número de mortos desde o final de outubro, início da crise social e política no país sul-americano.
"Estou a renunciar para que os meus irmãos não sejam ameaçados. Lamento muito este golpe civil", afirmou.
Este domingo, Morales convocou novas eleições após a Organização dos Estados Americanos ter recomendado a repetição do ato eleitoral por suspeitas de irregularidades no dia 20 de outubro.
Organização dos Estados Americanos (OEA) recomendou a repetição da primeira volta das eleições que resultaram na vitória de Morales.
Os bloqueios em várias cidades bolivianas continuaram este domingo contra uma alegada fraude eleitoral a favor do presidente Evo Morales.
O aumento do preço dos combustíveis e vários dias de manifestações levaram a que fosse decretado estado de sítio. Mas governo e manifestantes já chegaram a acordo.
Exército saiu às ruas para impor o recolher obrigatório imposto pelo presidente Lenín Moreno, em resposta a uma série de violentas manifestações do movimento indígena, que duram há dez dias, contra o governo.
Polícia brasileira investiga o advogado Geraldo Prado, que acusa Moro e Bolsonaro de espalharem “fake news”.
Maduro e Guaidó sempre procuraram controlar os militares. O presidente interino assegura que o golpe não tem retorno. Maduro acusa um grupo pequeno de tentar provocar a queda do regime. Os confrontos rebentaram nas ruas de Caracas.
Antigo chefe de Estado brasileiro poderá sair do regime fechado em setembro. Tribunal decidiu reduzir a pena de Lula para oito anos, 10 meses e 20 dias de prisão.
Alemanha, Holanda, Austrália, Áustria, Brasil, Dinamarca, Espanha, EUA, França, Inglaterra, Itália, México, Portugal, Suécia, Suíça e Uruguai são os países anunciados na página da internet do PT como palco de protestos. Em Portugal, os protestos terão lugar em Lisboa e em Coimbra.
O PS disse-lhe que ele criou fake news, mas ele não se ofende. Foi visitar Lula à prisão, ainda acha que Hugo Chávez foi um democrata e que a Venezuela estaria bem - se não fosse a interferência americana.
