
Líder do Estado Islâmico teve a hipótese de se render
O Pentágono norte-americano adiantou que Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi "suicidou-se e matou a sua família sem lutar", e que foi-lhe dada a "opção de sobreviver".
O Pentágono norte-americano adiantou que Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi "suicidou-se e matou a sua família sem lutar", e que foi-lhe dada a "opção de sobreviver".
Esta é a maior operação das forças dos EUA na Síria desde a morte, em outubro de 2019, de Abu Bakr al-Baghdadi, líder do grupo jihadista Estado Islâmico.
A guerra na Síria provocou mais de 387 mil mortos e milhões de refugiados desde que começou, em 2011, com a repressão brutal de protestos contra o governo.
O avião sírio foi abatido por um F-16 turco e caiu numa região que está nas mãos do regime sírio no sul da província de Idlib. O paradeiro da tripulação não foi conhecido imediatamente.
O primeiro-ministro britânico e o presidente turco "concordaram em procurar uma oportunidade" para se reunirem com Macron e Merkel para discutir a situação atual.
Política de 35 anos estava a desenvolver um projeto que pretendia atingir o entendimento entre vários grupos religiosos.
Jornalista francesa revelou que acompanhava uma coluna de civis bombardeada em Ras al-Ain. A agência noticiosa curda Hawar informou que um dos seus jornalistas morreu no ataque.
Entre as vítimas estão o líder de um partido político curdo, Hevrin Khalaf, e o seu motorista.
Ao quarto dia de ataque contra os sírios curdos, as tropas de Ancara continuam a progredir no terreno e a conquistar locais estratégicos. Conselho da Europa ê "com grande preocupação" a intervenção militar.
Operação militar ordenada pelo presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, visava os "terroristas" curdos e do Estado Islâmico no nordeste da Síria.
Mais de 3o crianças morreram em Idlib nas últimas quatro semanas, número que já é superior ao das crianças que morreram na mesma região em 2018.
A 10 de maio, dez civis morreram devido a ataques aéreos, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
O Estado Islâmico atacou a cidade de Manbij, na Síria, o que levou à morte de quatro militares dos Estados Unidos e 15 civis.
Mais de mil combatentes e civis abandonaram a povoação de Duma, em Goutha Oriental, no quadro do acordo entre o governo de Damasco e uma facção islamita.
A força aérea e a artilharia do regime bombardearam o leste de Ghouta pelo sétimo dia consecutivo. A aviação russa participou nos ataques.
Desde domingo foram mortas 416 pessoas - entre as quais 96 crianças. A União Europeia pediu um cessar-fogo imediato.