
Chicão ganhou. E agora? @Model.HTag>
Houve psicodrama jurídico-estatutário, ataques de facção, portas escancaradas aos jornalistas e uma crise de identidade que não deve acabar já no CDS.
Houve psicodrama jurídico-estatutário, ataques de facção, portas escancaradas aos jornalistas e uma crise de identidade que não deve acabar já no CDS.
Eurodeputado e Telmo Correia não estão com Adolfo Mesquita Nunes, mas querem Congresso. Há apelos à união. Mas o fosso entre os dois lados aumenta.
Adolfo Mesquita Nunes acusa presidente da mesa do Conselho Nacional de “ilegalidade”.
Nuno Melo acusa presidente da mesa do Conselho Nacional de “abuso de poder”.
Sabem como é que se percebe que o CDS afinal não está assim tão mal? Quando Nuno Melo admite ser candidato à liderança percebemos que ainda há virtude em quem lá manda. Melo é o grau zero dos políticos e da política. Para mim.
Francisco Rodrigues dos Santos foi aconselhado a não se deixar cair sem luta. O primeiro round acontecerá este sábado e Chicão vai tentar tudo para evitar um congresso antecipado.
Foi militante e fez donativos ao CDS, partido que incluiu a sua mulher nas listas às legislativas. Agora é dos principais apoiantes do partido de André Ventura.
CDS vai ter Conselho Nacional. Decisão foi tomada em noite longa, em que os próximos do líder analisaram o assalto ao poder e garantiram que não sairão sem dar luta.
Francisco Rodrigues dos Santos admitiu as dificuldades que o partido atravessa, tendo apontado dois caminhos, ou admitir "que está na hora de partir" e o Conselho Nacional terá como objetivo convocar um congresso e eleições para a liderança (como propôs Adolfo Mesquita Nunes), ou aproveitar a reunião para reforçar a atual direção.
O eurodeputado centrista não se opõe, mas também não apoia, um congresso antecipado. Mas apresenta-se como um putativo candidato capaz de unir o partido.
Ex-deputado vai pedir a realização de um congresso eletivo antecipado. Resultados das presidenciais, com crescimento do Chega e da Iniciativa Liberal apressaram anúncio
Centrista alega que "o candidato escolhido beneficiou de informações falsas, oriundas do Ministério da Justiça de Portugal".
Considerando que este caso está a "transformar-se numa autêntica espinha na garganta do Governo, que, a confirmar-se a veracidade dos factos, envergonha qualquer país civilizado", Francisco Rodrigues dos Santos insistiu na necessidade de explicações.
Filho do histórico centrista e antigo presidente do CDS, Adriano Moreira, e irmão da deputada do PS Isabel Moreira tinha 47 anos.
Pode ser sem “entusiasmo”, como dizia Nuno Melo. Mas a aprovação do apoio à recandidatura do Presidente foi esmagadora.
Nuno Melo quis falar no Conselho Nacional, com uma imagem de Marcelo, Medina e Ferro no Rock in Rio. Mas isso não foi pacífico.