
Etnia maconde está a ajudar combate a 'jihadistas' em Moçambique @Model.HTag>
"Há um conjunto de grandes lideranças maconde que mobilizaram a etnia para (...) acabar com a ameaça dos 'jihadistas' radicais", afirma investigador.
"Há um conjunto de grandes lideranças maconde que mobilizaram a etnia para (...) acabar com a ameaça dos 'jihadistas' radicais", afirma investigador.
Manuel Chang está na África do Sul a aguardar extradição por alegado envolvimento em dívidas ocultas de mais de 2 mil milhões de euros.
Os profissionais de saúde "perderam tudo e estão refugiados em zonas consideradas seguras", havendo 41 unidades hospitalares encerradas, das quais 27 estão destruídas.
No início deste mês, o Vaticano doou 100 mil euros para apoiar deslocados da violência em Cabo Delgado, "num gesto de caridade pastoral".
O ministro da Defesa sublinhou que "Portugal tem múltiplas valências que têm sido visíveis" nas Forças Nacionais Destacadas e destacou que Portugal tem "uma longa experiência de trabalho com Moçambique".
Falta de investimento, compromete a assistência humanitária aos deslocados internos em Cabo Delgado, Nampula e Niassa, que segundo os últimos números do Governo moçambicano ascendem a 500.000 pessoas, cerca de metade menores de 18 anos.
Muitas das pessoas que fugiram "foram obrigados a fugir devido aos mais recentes" ataques por parte dos jhidistas em Cabo Delgado.
Um campo de futebol foi transformado num local de execução onde os corpos foram decapitados e desmembrados.
Fundos vão apoiar a 32 mil pessoas na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, anunciou o Programa Alimentar Mundial.
Foram encontrados bidões no interior da redação, um dos quais ainda tinha um pouco de combustível.
A nova espécie foi identificada por seis investigadores do Laboratório de Biodiversidade E.O. Wilson do Parque Nacional da Gorongosa e batizada como miniopteru wilsoni.
Os grupos armados, cujos membros estão "infiltrados na comunidade", realizaram ataques sequenciados as aldeias de Anga, Buji, Ausse e a vila sede de Mocímboa da Praia.
"Há vários colegas nossos da força marinha que morreram", avança fonte do exército moçambicano.
"Há uma grande combinação entre os movimentos terroristas e tráfico de drogas" e "isso é o que se passa em Moçambique", dizem os EUA.
As autoridades moçambicanas detiveram 19 pessoas suspeitas de pertencerem aos grupos que têm protagonizado ataques armados no Norte de Moçambique.
Violência armada já matou pelo menos 600 pessoas naquela província. 200 mil foram afetadas.