Depois da sofrida vitória do FC Porto em Portimão, o Sp. Braga-Benfica pode ser decisivo na luta pelo segundo lugar, que vale o acesso direto à Liga dos Campeões e um jackpot de 40 milhões de euros. De um lado estará o sempre tranquilo Carlos Carvalhal, do outro Jorge Jesus, que depois dos excessos do passado vive agora um período pacifista.
Após mais dois ouros e uma prata na Taça do Mundo da Hungria, no passado fim de semana, Fernando Pimenta chegou às 100 medalhas. "Para o currículo ser perfeito só me falta o ouro nos Olímpicos", diz o atleta, que falou à SÁBADO dos seus troféus mais sagrados, que não aceita vender "nem por 200 milhões de euros".
Longe de Portugal, Jorge Jesus continua a ser ele mesmo no Rio de Janeiro: uma figura do futebol, que está a impressionar os brasileiros e a somar recordes no Flamengo, o líder isolado do Brasileirão (oito pontos de avanço para o 2º, a 10 jornadas do fim) e já classificado para a final da Taça Libertadores, A sua carreira de treinador teve início de forma repentina, no Amora, em dezembro de 1989 – há quase 30 anos. Recorde como tudo começou
Numa mega-entrevista à SÁBADO, o antigo craque do Benfica fala de tudo, desde a sua infância na zona de Almada até à meteórica ascensão no Benfica, sem esquecer a amizade com Eusébio, a passagem pelos EUA, as polémicas com a Benfica TV ou o recente assalto violento de que foi alvo em Cabo Verde – até teve de ser operado
