Operação "Maré Branca" envolveu esforços da Polícia Judiciária, Marinha e Força Aérea em cooperação com autoridades espanholas, da DEA dos EUA e do NCA do Reino Unido. Foram encontradas 5,2 toneladas de cocaína a bordo de um veleiro.
Veleiro transportava 183 fardos de cocaína, com um peso superior a 5,2 toneladas.
Polícia Judiciária indicou que esta foi uma "complexa operação de combate ao tráfico transcontinental de estupefacientes por via marítima".
Os alegados traficantes foram detidos numa ação conjunta da Polícia Judiciária, Marinha e Força Aérea portuguesas e da Polícia Federal do Brasil.
Operação da PJ apreendeu uma tonelada de cocaína em alto mar - a mesma quantidade de droga apreendida em 2016 e cerca de 20% do ano passado.
A investigação partiu da cooperação entre a PJ e a Polícia Federal do Brasil.
Casal comprou quatro malas nas Caraíbas e foi detido ao atracar em Lisboa, pela Polícia Judiciária.
Roger e Susan Clarke, 72 e 70 anos, traziam 'coca' em paquete.
Britânicos com mais de 70 anos foram presos pela PJ assim que o navio atracou em Lisboa.
Um casal de turistas britânicos foi detido pela Polícia Judiciária no Terminal de Cruzeiros de Lisboa.
A operação conjunta teve como alvo num veleiro no Canal da Mancha.
Inglês, holandês e croata seguiam a bordo, com 1,4 toneladas de cocaína que vinha das Caraíbas com destino à Europa.
A embarcação onde a cocaína era transportada tinha como destino o continente europeu até ser interceptada a sul da ilha do Faial, Açores.
Droga foi detetada em veleiro ao largo dos Açores. Três homens foram detidos.
Hain expressou preocupações segundo as quais vários bancos, incluindo o HSBC e o Standard Chartered, podem ter estado ligados à lavagem de dinheiro.
O caso poderá estar relacionado com uma investigação que resultou da divulgação do caso Panama Papers.
