
Peças de arte retiradas da Ucrânia em exibição no Louvre
Obras fazem parte do Museu Nacional de Artes de Bohdan e do Varvara Khanenko. Exposição abre ao público esta quarta-feira e poderá ser visitada até dia 6 de novembro.
Obras fazem parte do Museu Nacional de Artes de Bohdan e do Varvara Khanenko. Exposição abre ao público esta quarta-feira e poderá ser visitada até dia 6 de novembro.
A múmia mais famosa do mundo, Tutankhamon, foi descoberta há 100 anos. O egiptólogo, que já analisou o pai da URSS e Ramsés II, revela que foram roubadas peças que estão espalhadas por museus.
A história começava como começam todas as boas histórias: era uma vez um museu à pinha.
O monumento da capital francesa está a ser alvo de uma nova pintura em preparação dos Jogos Olímpicos de 2024. Mas um relatório revela que precisa de reparações mais extremas.
A peça, de origem portuguesa e datada de 1500-1520, será proveniente da Sé de Braga, onde é mencionada nos inventários, acrescenta o comunicado do castelo, atribuindo essa posse inicial a uma doação efetuada em 1531 pelo arcebispo Diogo de Sousa.
Os visitantes do Louvre "poderão conhecer a pintura requintada e maravilhosamente executada" de artistas como Nuno Gonçalves (ativo 1450-antes de 1492), Jorge Afonso (ativo 1504-1540), Cristóvão de Figueiredo (ativo 1515-1554) e Gregorio Lopes (ativo 1513-1550), avança o museu.
Investigador Pedro Castanheira transcreveu e anotou a obra sobre as entrevistas feitas pelo escritor Manuel da Fonseca a Amália.
As 10,5 milhões de visitas virtuais registadas no período de 71 dias entre 12 de março e 22 de maio comparam com as 14,1 milhões de visitas feitas durante todo o ano 2019.
Museu deverá reabrir depois de uma reunião que contou com a presença de todos os funcionários.
O "tesouro" de bronze pertenceu a privados durante quase cem anos e é agora pretendida pelo museu em França, que pede donativos no valor de 3,2 milhões de euros.
Obra tinha sido movida para outra sala para renovações. Novo vidro à prova de bala é mais resistente
A direção do Museu do Louvre "procura manter o fluxo de visitantes, que foram mais de 10 milhões, em 2018, e cumprir as normas de segurança".
Philippe Mendes, luso-descendente residente em Paris, vai expor um quadro inédito do pintor francês, que antecede a famosa pintura "Femmes d'Alger dans leur appartement", exposta no Louvre.
Direção-Geral do Património Cultural tentou comprar o quadro em nome do Estado português, mas fonte oficial indica que "não foi possível adquirir a obra".
Funcionários do Louvre, o museu mais visitado do mundo, fecharam as portas no dia 27 de maio e podem voltar a fazê-lo.
É indicado apenas que a peça até agora desconhecida de Josefa de Óbidos foi propriedade de uma coleção privada alemã.