
Relatório europeu alerta para risco de "radicalização" da extrema-direita em Portugal @Model.HTag>
Em Portugal, são identificados seis grupos ligados à extrema-direita. Relatório assinala ainda que houve uma "normalização" política do Chega.
Em Portugal, são identificados seis grupos ligados à extrema-direita. Relatório assinala ainda que houve uma "normalização" política do Chega.
Foi militante e fez donativos ao CDS, partido que incluiu a sua mulher nas listas às legislativas. Agora é dos principais apoiantes do partido de André Ventura.
"Eu percebo o Movimento Zero e a luta e até me identifico com as causas que o mesmo defende", assumiu Paulo Jorge Santos.
Magina da Silva apresentou-se como uma espécie de ministro das polícias legitimado por aquela espécie de conselho de ministros bipolar – no estrito sentido de ter apenas dois polos – , constituído por si e por Marcelo Rebelo de Sousa.
As eleições na ASPP/PSP estão marcadas para quinta-feira. O presidente demissionário diz que os sindicalistas "são, por norma, uns eternos insatisfeitos"
O maior sindicato da PSP vai mudar de liderança: e a facção do Movimento Zero mais próxima do Chega tem um plano para chegar à direção
O diretor do Inimigo Público manifestou-se "perplexo" com a intenção da PSP em apresentar queixa contra o Público devido a um cartoon que inclui uma figura vestida de uniforme.
O superintendente-chefe Manuel Augusto Magina da Silva foi nomeado pelo primeiro ministro e ministro da Administração Interna para diretor nacional da Polícia de Segurança Pública.
No ano passado, Magina Silva viu-se envolvido num escândalo de violência doméstica, após a mulher de um colega seu, a vítima, ter afirmado que ele sabia dos abusos
Grupo diz que "o sentimento é de que afinal os polícias estão bem, os poucos que lutam estão mal". Decisão, tomada depois de protestos que tiveram pouca adesão, mantém-se até 1 de fevereiro, salvo "situações graves".
Protesto silencioso ainda decorre. A única voz que se ouviu foi a de um dos fundadores do sindicalismo em Portugal.
Protesto está marcado para dia 21, mas deverá estender-se por vários dias. Polícia alerta que era necessária autorização para este tipo de evento.
Polícias têm marcado vários protestos, "por conveniência de serviço", para o dia 21 de janeiro. PSP justifica decisão com a "necessidade de assegurar um policiamento ajustado".
Estas ações de protesto foram decididas num encontro de polícias na Voz do Operário, em Lisboa, organizado por sete sindicatos da PSP e pela Associação dos Profissionais da Guarda.
"Vamos mostrar a forma vergonhosa como o terceiro país mais seguro do mundo trata as suas forças de segurança", lê-se em comunicado.
Que significará hoje este nome – Anna Karina, um n a seguir ao outro – para os millennials? Talvez um póster num cineteatro restaurado de uma cidade antiga sobrevoada em low-cost