Há o padre, o autarca, a diretora da Segurança Social, enfim, todo um conjunto de chico-espertos, em que se inclui Francisco Ramos, o coordenador do plano de vacinação. Enquanto esta gente anda a brincar às pandemias, nos hospitais a guerra pela vida continua
É administrador da Galp, mas não tem Galp Frota. Publicou contos, mas sob pseudónimo. É um leitor ávido, mas adora a Eurovisão e a cor amarela. Tem um pé fora da política, mas galgou o aparelho.
Se o Presidente da República promulgar a lei, Portugal será o quarto país na Europa, e o sétimo no mundo, a despenalizar a morte medicamente assistida.
Primeiro-ministro anunciou que a segunda toma da vacina contra a covid-19 está garantida para este grupo e que faltam apenas 25 mil utentes e profissionais de lares receberem a primeira dose.
Mais de 57 mil profissionais de saúde do Serviço Nacional de Saúde já têm a vacinação completa.
Responsáveis no Alentejo da União das Misericórdias Portuguesas consideram que as equipas dos lares atingidos por surtos vão precisar de apoio para superar o impacto da pandemia nas instituições.
8.400 vacinas chegarão esta semana, garantiu Francisco Ramos. Levantamento de trabalhadores do privado já começou.
Primeiro-ministro aponta o Serviço Nacional de Saúde, a habitação, a administração pública, a criação de grandes projetos industriais e a digitalização como as áreas prioritárias das reformas estruturais do programa de recuperação financiado pela União Europeia.
Mais de 100 pessoas de duas instituições vão receber esta segunda-feira a vacina contra a covid-19. Nos Açores, a administração de vacinas em lares de idosos teve início na semana passada e na Madeira começa também esta segunda-feira.
"Pedimos que se controlem. Se tiverem dúvidas não vão às instituições. Na dúvida, peçam testes", apelou o presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
Nos últimos nove meses, a Segurança Social deu ordem de encerramento a 90 lares de idosos. João Ferreira de Almeida, presidente da ALI, diz que há mais de 30 mil utentes a viver em más condições.
Maria de Belém Roseira afirma que antes da pandemia, uma em cada 10 pessoas em Portugal não conseguia comprar medicamentos.
É o segundo fim-de-semana de recolher obrigatório, mas, longe de se esvaziar em propostas, há várias atividades que poderá juntar à sua agenda nestes dias. Tome nota das nossas sugestões:
Recusando ser "delfim" de Tomás Correia (ex-presidente da associação), Virgílio Lima assegura, em entrevista à TSF e Dinheiro Vivo, que o Banco Montepio tem uma dimensão estratégia para o grupo mutualista e como tal "não está à venda".
Estudos alertam para o tempo de espera por vagas, o valor incomportável e a deterioração da qualidade de vida e saúde dos idosos durante a pandemia.
O Hospital Compaixão representou um investimento de cerca de 10 milhões de euros.
