Ventos de Oeste

O Diabo que conhecemos

O que se passou no passado dia 26 de abril com referência ao Ministério das Infraestruturas (e não só à noite, porque o telefonema do ministro ao seu assessor, comunicando ao mesmo que estava demitido, constitui o acto ilegal que desencadeou tudo o resto – insisto, não se despedem pessoas por telefone ou por email), é totalmente inadmissível e inaceitável, os acontecimentos que se lhe seguiram não conseguem ser melhores.

Calmo na forma, errático na substância: a audição de Galamba em 7 pontos 
Bruno Faria Lopes

Calmo na forma, errático na substância: a audição de Galamba em 7 pontos 

O ministro tinha dois objetivos principais: controlar as suas emoções e vender uma narrativa concorrente com a de Frederico Pinheiro. Passou o primeiro com distinção – e conseguiu sobreviver ao segundo, embora tenha acumulado imprecisões, respostas circulares e, por vezes, silêncio. As dúvidas sobre a sua atuação não desapareceram.

As contradições que João Galamba terá de explicar
Margarida Davim

As contradições que João Galamba terá de explicar

Frederico Pinheiro e Eugénia Correia Cabaço apresentaram duas versões diferentes da mesma história. Em muitos pontos é a palavra de um contra a palavra de outro. Mas destas duas audições saíram também muitas perguntas a que João Galamba terá de responder.

Chefe de gabinete assume contacto com SIS
Margarida Davim

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Eugénia Correia Cabaço assumiu ter tido a iniciativa de comunicar a saída do computador do Ministério ao SIRP, sem ter dado conhecimento a João Galamba.

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