
Kremlin rejeita plano chinês e não vê fim da guerra por agora
"A operação militar especial (na Ucrânia) vai continuar", frisa o porta-voz do Kremlin. China diz procurar o diálogo e uma solução pacífica.
"A operação militar especial (na Ucrânia) vai continuar", frisa o porta-voz do Kremlin. China diz procurar o diálogo e uma solução pacífica.
Os dois países voltam a acusar-se mutuamente de agressões. No centro da questão está o enclave de Nagorno-Karabakh, situado no Azeribaijão, mas onde vive uma maioria arménia.
Colheitas do "celeiro da Europa" estão a ser vendidas a países africanos empobrecidos pela seca. Rússia nega roubo e diz que o ónus está com a Ucrânia para abrir os corredores marítimos.
A Turquia diz que os dois países estão “perto de chegar a um acordo” e “concordam” em quatro das seis questões em discussão. Delegações ucraniana e russa estiveram em videoconferência esta segunda-feira.
Ministros de Negócios Estrangeiros russo e ucraniano encontraram-se na Turquia para discutir um possível cessar-fogo de 24 horas, mas não chegaram a acordo. Corredor humanitário em Mariupol está em cima da mesa - e Moscovo não descarta futuro encontro entre Putin e Zelensky.
A China e o Irão assinaram um acordo de cooperação económica, para 25 anos. Já as relações com a Turquia deterioraram-se, nos últimos anos, por supostos abusos contra os direitos humanos na região de Xinjiang, povoada maioritariamente pela minoria étnica chinesa uigure, de língua turca e muçulmana.
Quebrando uma tradição de meias palavras sobre o tema, o recém-eleito presidente norte-americano referiu-se ao massacre de 1,5 milhões de arménios no início do século XX como um genocídio.
As imagens de vídeo da chegada de Erdogan e de Michel ao palácio presidencial para o encontro mostram a presidente da Comissão a expressar a sua surpresa com o lugar que lhe foi reservado.
A Turquia exigiu que as forças curdas recuem cerca de 30 quilómetros da fronteira no norte da Síria, local onde pretende realojar refugiados. Cessar-fogo acordado com os EUA termina esta terça-feira.
Primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu prometeu anexar partes da Cisjordânia se for reeleito nas legislativas de terça-feira.
Presidente dos EUA reiterou a ameaça de uso da força, levando a Rússia a alertar para uma "interferência destrutiva".
Equipa das Nações Unidas está no terreno, até ao dia 3 de fevereiro, para recolher detalhes das circunstâncias da morte do jornalista saudita.
Mike Pompeo está a efetuar uma visita ao Médio Oriente e esteve hoje em contacto telefónico com o seu homólogo turco, Mevlut Cavusoglu.
"Iremos até ao fim [para encontrar a verdade]", declarou o ministro dos Assuntos Exteriores turco.
Mevlut Cavusoglu, ministro dos Negócios Estrangeiros, acredita que é útil que ambos os governos partilhem informações sobre investigação da morte do jornalista.
Diplomacia turca instou a Arábia Saudita a responder às perguntas das autoridades de Ancara, sobretudo sobre o alegado "esquadrão da morte" que terá operado contra o jornalista crítico do regime saudita.