A máfia dos diretores-gerais
Abocanham tudo o que está debaixo ou sob a influência do seu poder de decisão. Atuam sem escrúpulos, com plena consciência da ilicitude dos seus atos, com total intuito de vampirizar até à última nota tudo o que possam.
Abocanham tudo o que está debaixo ou sob a influência do seu poder de decisão. Atuam sem escrúpulos, com plena consciência da ilicitude dos seus atos, com total intuito de vampirizar até à última nota tudo o que possam.
A polémica da estátua que o presidente da câmara do Porto quis retirar do espaço público trouxe para a ribalta Francisco Simões. As alegadas ligações ao PCP, à maçonaria e a Oeiras.
Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.
A intervenção do SIS para recuperar o computador de Frederico Pinheiro trouxe para a ribalta a atuação dos oficiais de informações do SIS. Treinados para realizar operações clandestinas, os agentes dos “serviços” atuam na fronteira da legalidade – ou mesmo ultrapassando-a, segundo relatos de ex-responsáveis.
Não constava da declaração de interesses, o que, na lei, determina cessação do mandato. O juiz Mário Belo Morgado corrigiu o documento, fora de prazo, quando questionado pela SÁBADO.
No final de maio, o partido ADN e o Habeas Corpus, do ex-juiz Rui Castro, tinham manif marcada contra a reunião do Grupo Bilderberg, em Lisboa. Os dois grupos zangaram-se e deu “ameaças de porrada”.
Apesar de o Brasil ser terra de revolta pessoal mais ou menos ilustre, rebelião urbana e agrária, e revolução separatista e unionista, Jair Messias Bolsonaro pode ter perdido o favor dos 58.206.354 que votaram nele.
"Há nas relações entre estes indivíduos – tudo rapazes finos e sérios – assunto para discorrer bastante". Segunda parte do ensaio de João Pedro George sobre algumas ligações na Cultura portuguesa.
A exploração laboral, os políticos que não dão o exemplo e os extremismos são alguns dos temas que o líder Fernando Cabecinha destacou na tradicional mensagem aos não maçons.
Nunca escondeu que nasceu pobre e sempre disse que não queria ser rico. No Estado Novo, esteve preso no Aljube e foi ministro de Salazar. Na democracia, foi saneado, deputado e líder partidário. Teve alguns inimigos, mas os seus amigos iam do CDS ao PCP.
Nos últimos meses, com o objectivo de vigiar e punir as humilhantes misérias da carne, fui arrastado para o fundo de um ginásio. O resultado não foi brilhante. Mas, em contrapartida, disponho de observações e dados competentes que me permitem falar do ginásio com conhecimento de causa.
A sua dimensão e riqueza arquitetónica estava ao nível da importância de D. Pedro Holstein Beck. É um monumento que se destaca no cemitério dos Prazeres.
Nasceu no Alentejo, fez-se encenador e depois empresário teatral com musicais de sucesso. O maior fracasso foi a compra do Olympia. No Teatro Politeama, leva a cena Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos, de Pedro Almodóvar.
A família é dona do Coliseu de Lisboa desde o tempo do seu bisavô. Foi lá que começou a trabalhar aos 12 anos. Não quis ser médico, foi yuppie, sócio do genro de Cavaco Silva e entrou na polémica loja maçónica Mozart.
O partido está adormecido, diz quem anda na estrada. Os sociais-democratas vão a votos este sábado, dia 28, mas há pouco entusiasmo e nenhum debate.
Desde os seis anos que guarda uma bandeira de cetim do PPD-PSD e fez toda a sua vida adulta dentro do partido que há muito não esconde ambicionar liderar. Esteve no centro de polémicas em torno da troika, da maçonaria e de viagens ao Euro2014. Quer levar o partido para os anos de glória do cavaquismo.