
Supremo dá cinco dias a Moro para testemunhar sobre acusações a Bolsonaro
Foi aberto um inquérito para investigar as acusações de interferência em processos judiciais contra o Presidente Jair Bolsonaro.
Foi aberto um inquérito para investigar as acusações de interferência em processos judiciais contra o Presidente Jair Bolsonaro.
Anterior ministro da Justiça do Brasil denunciou que o combate à corrupção não é uma prioridade do atual Governo de Jair Bolsonaro.
Polícia Federal tem 60 dias para interrogar Sergio Moro, ex-ministro da Justiça brasileiro, que acusou o presidente brasileiro de interferência em processos judiciais.
Uma investigação conduzida pelo Supremo Tribunal Federal identificou Carlos Bolsonaro como responsável por um esquema de fake news que ameaçava funcionários judiciais.
Moro acusou o presidente brasileiro de estar a fazer uma "interferência política na Polícia Federal", na sequência da demissão do ex-chefe da Polícia Federal.
Presidente do Brasil diz que não tem que pedir "autorização a ninguém para trocar qualquer um que esteja na pirâmide hierárquica do poder executivo" e rejeita acusações do ministro da Justiça demissionário de intromissão na vida judicial do país.
Em conferência de imprensa, o antigo magistrado garantiu que o presidente do Brasil pretende ter pessoas da sua confiança na liderança das polícias federais - elementos a quem possa pedir informações - e disse que nem Lula ou Dilma interferiram assim em questões judiciais.
Ministro da Justiça brasileiro opôs-se à exoneração do chefe da Polícia Federal do país, Maurício Leite Valeixo.