
JMJ. Papa vai hoje confessar jovens e participar na Via-Sacra participa como peregrino
Este é o terceiro dia da visita a Portugal. Dia será ainda marcado por uma manifestação na Praça do Martim Moniz, em Lisboa.
Este é o terceiro dia da visita a Portugal. Dia será ainda marcado por uma manifestação na Praça do Martim Moniz, em Lisboa.
A grande propaganda das jornadas é a presença de jovens, mais ou menos católicos, de todo o mundo por todo o lado. A Igreja sabe demais que é assim, sabe-a toda, como se diz
PSP já proibiu "cartazes de grandes dimensões ou com mensagens ofensivas" dentro dos recintos da JMJ. Fundos públicos gastos e os abusos sexuais no seio da Igreja são alguns dos temas que motivam os protestos.
No encontro CPAC, onde se reuniram líderes da direita radical de todo o mundo, o líder do Chega sugeriu que estamos a caminhar para uma substituição populacional. Como exemplo, diz ter visto pessoas vestidas "de forma islâmica" e a rezar "orações islâmicas" em Lisboa.
A sua newsletter de segunda-feira.
CGTP espera levar a cabo no Dia do Trabalhador "uma grande jornada de luta nacional, com os trabalhadores a encherem as ruas e praças de norte a sul de Portugal e nas regiões autónomas".
Limitações na Baixa da cidade de Lisboa começam a 26 de abril. A CML tem um plano, mas os comerciantes continuam preocupados.
Os factos que remontam a 14 de fevereiro "são suscetíveis de configurar práticas discriminatórias", aponta a Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial.
Manifestação que desceu a Almirante Reis foi pacífica até a polícia identificar duas mulheres por terem pintado várias montras ao longo do percurso. Manifestantes exaltaram-se e polícia de intervenção acabou chamada à praça do Martim Moniz, onde voaram garrafas e pedras contra os agentes.
Foram cem coletivos a convocar a manifestação pela habitação. Mas apareceram novos, velhos, famílias, pessoas dos bairros periféricos. Todos a reclamar pelo direito a casas dignas.
Fonte da organização diz que a polícia alegou ter imagens das duas mulheres a atirar objetos contra alguma coisa. Depois de uma hora, mulheres foram libertadas., mas gerou-se o caos junto ao Martim Moniz.
A PSP esclarece que a 18.ª esquadra recebeu às 16h36 uma chamada telefónica solicitando "a intervenção da polícia por uma situação de injúrias e distúrbios entre deputados municipais, nas instalações situadas na Avenida de Roma, 14 -- Lisboa".
Na altura, os deputados questionaram o que se estava a passar e a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa (AML), Rosário Farmhouse (PS), decidiu interromper os trabalhos para esclarecer a situação.
Não se registam feridos. O fogo já foi considerado extinto.
António Barroso recusa-se a abandonar a casa onde vive. Está numa luta contra a autarquia lisboeta desde 2016. Prazo para abandonar a sua casa foi alargado pela Câmara Municipal.
Tiago Cardoso está a ajudar os timorenses que se viram sem trabalho e sem abrigo no Martim Moniz. Pede que lhes levem comida confeccionada, sacos cama, roupas e sapatos.