
"Sem ela, vamos perder a guerra". Zelensky pede ajuda aos EUA
Presidente ucraniano quer angariar apoio para novos pacotes de ajuda militar, mas os republicanos questionam o gasto de tantos fundos num conflito sem fim à vista.
Presidente ucraniano quer angariar apoio para novos pacotes de ajuda militar, mas os republicanos questionam o gasto de tantos fundos num conflito sem fim à vista.
Envio dos tanques Leopard 2 depende da autorização da Alemanha, mas país diz que não está a bloqueá-lo sozinha. EUA acredita que Rússia não sai da Ucrânia em 2023.
Washington tem apoiado Kiev com assistência militar e humanitária para combater a invasão russa iniciada em 24 de fevereiro.
Novo livro de Bob Woodward sobre a presidência de Trump, escrito com o repórter Robert Costa, revela ainda que o ex-presidente dos EUA disse a Pence que, se não contrariasse a vitória de Biden, não era mais seu amigo.
Os atentados perpetrados por membros do grupo terrorista Al-Qaida causaram a morte a cerca de três mil pessoas naquele que é considerado o maior ataque contra território norte-americano.
Para combater a crescente presença militar da Rússia na fronteira oriental ucraniana, os Estados Unidos pretendem enviar navios de guerra para avisar Moscovo de que estão a monitorizar de perto os movimentos naquela área.
Decisão do novo presidente dos EUA anula a proibição de Trump, anunciada numa mensagem na sua conta da rede social Twitter durante o seu primeiro ano de mandato.
Mike Pence e a maioria do executivo ponderaram invocar a 25.ª emenda à Constituição e afastar o presidente. Congresso já confirmou Biden como presidente. Leia as análises de Eduardo Dâmaso e Nuno Tiago Pinto.
O New York Times detalhou que o presidente cessante dos EUA discutiu o assunto numa reunião na quinta-feira, um dia após as Nações Unidas indicarem um aumento nas reservas iranianas de urânio enriquecido.
A ordem surge no mesmo dia em que alguns meios de comunicação social norte-americanos revelaram, com base no testemunho de um funcionário do governo, que o presidente terá proposto na passada segunda-feira avançar com 10 mil militares para as ruas de Washington e de outras cidades para conter os protestos.
O chefe do Pentágono preveniu que "todas as opções" estão "em cima da mesa" um dia após um ataque com mísseis terra-terra no Iraque que provocou três mortos.
Em carta endereçada às forças militares do regime de Bagdad, força internacional dizia que a decisão tinha como base o respeito pela soberania do país. Pentágono desmentiu e depois foi tudo esclarecido.
A opção de matar Soleimani foi apresentada, mas muitos nunca pensaram que Trump a escolhesse. Às cinco da tarde de dia 2, decidiu avançar.
O “tratamento” do corpo do líder do ISIS, morto durante uma operação dos EUA, foi feito “de forma apropriada”, garantiu o chefe do Estado-Maior das forças armadas norte-americanas, general Mark Milley.
General revelou que os EUA estavam "a proteger a identidade do cão", mantendo toda a informação sobre o animal classificada, mas Donald Trump já revelou uma imagem do animal nas redes sociais. Apenas o nome e o local onde trabalha se mantêm sob segredo.
John Kelly deixa o cargo no final de 2018. Media norte-americanos avançam que presidente dos EUA e general não se falavam.