As metas definidas pela União Europeia para 2020 não tinham sido ainda alcançadas em 2019, mas estavam muito próximas, tendo algumas sido atingidas este ano.
Maria Emília Brederode Santos disse que o regresso às atividades letivas presenciais não será para já, acrescentando que o recomeço em maio é uma decisão que voltará a ser discutida mais à frente.
"Não há desistência da parte dos professores porque não têm condições, nem dos funcionários que vivem, por vezes, situações complicadas com os pais e mães", salienta CNE.
Os bebés até aos três anos passam, em média, quase oito horas por dia, com amas ou em creches.
Meta europeia estabelece que, até 2020, pelo menos 40% dos adultos deverão ter uma formação de ensino superior, mas a média nacional ainda ronda os 33,5%.
Diretora pedagógica da Rua Sésamo – o programa televisivo que estreou há 30 anos – Maria Brederode Santos recebeu a Ordem da Instrução Pública pelo Presidente da República Jorge Sampaio.
O ministro da Educação contestou hoje que a existência do 2.º ciclo tenha um impacto na "cultura de retenção", defendendo que mudanças nos ciclos de ensino necessitam primeiro de "discussões alargadas" e experimentação.
O responsável pelo Ministério da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, defende que mudanças nos ciclos de ensino necessitam primeiro de "discussões alargadas" e experimentação.
Presidente do Conselho Nacional de Educação defendeu que deveria ser repensada a existência do 2.º ciclo.
Maria Emília Brederode Santos, presidente do conselho, refere que o período de dois anos é uma originalidade portuguesa e "não é uma boa prática".
As taxas de retenção e desistência têm vindo a diminuir, tendo atingido o valor mais baixo dos últimos 10 anos em todos os ciclos de ensino.
Porém, consideram ser mais importante aligeirar a carga curricular do 1.º ciclo. Já saiu o relatório "Estado da Educação 2017".
A taxa de "chumbos" atingiu em 2016/207 o valor mais baixo da última década. Presidente do Conselho Nacional de Ensino põe em causa a existência do 2.º ciclo em Portugal.
Líder do Conselho Nacional de Educação diz que formato "não faz sentido" e deve mudar.
A taxa de retenção atingiu o valor mais baixo da última década no ano lectivo de 2016/2017, mas o Conselho Nacional de Educação (CNE) alerta para uso excessivo da medida, que é a "mais cara e menos eficaz".
A presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE) pôs em causa a existência do 2.º ciclo, lembrando que se trata de uma "originalidade portuguesa", que "não é uma boa prática" tendo em conta o elevado número de reprovações.
