
Quais são as restrições que se mantêm durante o 12.º Estado de Emergência? @Model.HTag>
O Governo aprovou o decreto que regulamenta o próximo estado de emergência sem qualquer alteração das medidas para conter a pandemia da covid-19.
O Governo aprovou o decreto que regulamenta o próximo estado de emergência sem qualquer alteração das medidas para conter a pandemia da covid-19.
Da chamada rua Cor-de-Rosa, os três clubes, fechados desde março de 2020 devido à pandemia de covid-19, mudam-se para o quarteirão atrás da estação de comboios do Cais do Sodré.
A conferência inaugural será proferida pelo escritor Alberto Manguel, nascido na Argentina, e ex-diretor da Biblioteca Nacional desse país sul-americano, atualmente a residir em Portugal, que vai partilhar algumas das suas experiências.
Presidente da República dirigiu-se ao País após aprovação do 12.º Estado de Emergência pelo Parlamento.
Informação foi avançada por fonte da Presidência da República.
Decreto que será debatido e votado esta quinta-feira no Parlamento volta a prever limite de ruído para evitar a perturbação das pessoas em teletrabalho e a definição de um plano faseado de reabertura das escolas, após Costa ter ignorado as medidas da última vez.
Durante um mês, não se pôde vender livros cara a cara em Portugal. O governo permitiu algumas exceções, mas a proibição afetou gravemente todo o setor e há queixas de que as novas regras prejudicam as pequenas livrarias.
Decreto prevê desconfinamento planeado por fases, "com base nas recomendações dos peritos e em dados objetivos" e "com mais testes e mais rastreio".
O chefe de Estado vai ouvir, por videoconferências, o BE, PSD e PS, um dia depois das audiências com a IL, Chega, PEV, PAN, CDS-PP e PCP, e à noite enviará mais um projeto de decreto para renovar o estado de emergência à Assembleia da República.
O atual período de estado de emergência termina às 23h59 da próxima segunda-feira, 1 de março. O 12º estado de emergência deve ser aprovado e estender-se até 16 de março.
Na segunda-feira, depois de assistirem a apresentações sobre a situação epidemiológica, no Infarmed, em Lisboa, a generalidade dos partidos políticos defendeu que é preciso começar a preparar o desconfinamento e o pós-confinamento.
Atitudes embaraçosas, comentários disparatados, pura falta de noção: os momentos "eu não estou a acreditar nisto" criados por Donald Trump, documentados agora pela BBC.
A imunidade pode chegar mais cedo, a taxa de transmissão está em mínimos históricos e a mortalidade a descer. Mas "relaxar" ainda é uma palavra proibida.
Parte dos participantes, na sua maioria especialistas, deverão fazer as suas intervenções a partir das instalações do Infarmed.
Trabalhadores em teletrabalho que pretendam optar pelo apoio à família terão de informar a respetiva empresa dessa decisão com três dias de antecedência.
Talvez no fim disto tudo, a Liberdade seja um valor quotidianamente cultivado e não apenas uma formalidade inscrita na Constituição. Até lá, desculpem qualquer coisa, porque os efeitos da hibernação forçada são devastadores.