
Guterres confirma encontros com Zelensky, Erdogan e Lavrov
Guterres afirmou que nos seus encontros com Zelensky, Erdogan e Lavrov abordará o Acordo dos Cereais do Mar Negro, que se encontra suspenso por decisão de Moscovo.
Guterres afirmou que nos seus encontros com Zelensky, Erdogan e Lavrov abordará o Acordo dos Cereais do Mar Negro, que se encontra suspenso por decisão de Moscovo.
O diálogo dos dois chefes de Estado ocorreu em vésperas de um encontro na Rússia entre Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, que quer relançar o acordo de cereais.
De acordo com o líder da ONU, foram levados em consideração "os pedidos russos" para reatar o acordo, pelo que a proposta apresentada poderá "ser a base para uma renovação, mas uma renovação que deve ser estável".
Independentemente da visita do PR português à “linha da frente”, Lisboa tem tocado as teclas certas na sua política ucraniana. Há muitos portugueses mobilizados, em várias barricadas, para ajudar os agredidos, humilhados, ofendidos e resistentes.
A ministra do Interior alemã, Nancy Faeser, expressou a expectativa de que o Ministério Público consiga reunir provas suficientes para apresentar queixa contra os sabotadores e levá-los à justiça.
Presidente russo insistiu que o seu país é capaz de substituir os cereais ucranianos no mundo, tanto comercialmente como em doações, ou seja como ajuda humanitária.
Os países das economias emergentes reúnem-se de hoje até quinta-feira na África do Sul. Novas adesões e alternativa ao dólar vão marcar o encontro, onde o grande ausente será Vladmir Putin, ameaçado pelo mandado do Tribunal Penal Internacional.
Do Papa a Guterres, dos governos mais fortes aos mais obscuros, nos lares e nas discussões, ninguém de boa-fé e boa vontade está contra a paz na Ucrânia. Só os agressores desejam a guerra. Mas se é fácil identificar esta, é mais difícil descobrir aquela.
O mar é essencial para obter oxigénio, alimento, e para eliminar dióxido de carbono da atmosfera.
Encontro juntou, em Jeddah, conselheiros de segurança nacional e representantes internacionais sobre o conflito na Ucrânia. Rússia ficou de fora.
Presidente ucraniano qualificou o ataque como "um crime de guerra", que "por si só diz tudo sobre a agressão russa".
Defesas ucranianas impediram que se registasse feridos. Contudo, em Kherson, sete pessoas ficaram feridas após um ataque russo.
Comunicado final do evento assinala o acordo sobre a necessidade de "indemnizações por prejuízos causados pela política colonialista" e "a reestruturação do sistema financeiro global".
Na véspera da segunda cimeira 17 chefes de estado e governo tinham confirmado a participação, em comparação com os 45 que se deslocaram à Rússia há quatro anos. A análise de João Carlos Barradas.
Os compromissos assumidos em relação à parte russa não foram cumpridos, argumenta Moscovo.