A apresentadora está prestes a fazer 50 anos e conta como foi viver uma década entre tribunais, sobreviver a um cancro, e, ainda assim, sentir-se feliz por estar viva.
Prestes a fazer 50 anos, no dia 21 de abril, diz à SÁBADO que sofreu um assassinato de caráter, que o processo de violência doméstica foi demasiado penoso, que lhe prejudicou a carreira, mas que se fez justiça. Mantém que nunca dirá mal do ex-marido, por causa dos filhos. Conta que não se leva a sério e que o cancro a mudou.
Prestes a completar 50 anos, Bárbara Guimarães deu uma longa entrevista à SÁBADO, onde fala da sua vida e da sua carreira na TV, não se recusando a abordar assuntos sensíveis, como o cancro ou o litigioso divórcio. Outros temas: o caos na saúde no Algarve; a violência física e psicológica dos professores há 40 ou 50 anos; as abelhas em Lisboa.
Foi em 2013 que o ex-ministro da cultura socialista se viu confrontado com uma acusação de violência doméstica pela então mulher, a apresentadora Bárbara Guimarães. Dez anos depois o Supremo Tribunal de Justiça confirma a pena: estará ditado o fim de um caso que dura há uma década?
Antigo ministro poderá ter pena suspensa caso pague uma compensação monetária à ex-mulher.
Em causa violência doméstica contra Bárbara Guimarães. Pena suspensa mediante pagamento de seis mil euros à APAV.
Capaz de escrever as coisas mais cruéis e divertidas, as mais biliosas e as mais generosas, o Pedro é um autor arguto, inteligente e lúcido. Espero, sinceramente, que esta peça seja a descolagem para o seu merecido reconhecimento.
Por limite de idade, Sampaio da Nóvoa foi exonerado do cargo de representante permanente de Portugal junto da UNESCO, agência para a educação, ciência e cultura das Nações Unidas.
Que a violência doméstica acontece só nos meios desfavorecidos é um mito. Conheça as histórias de Isabel, uma advogada que foi agredida pelo marido logo na lua de mel, e de Francisca, que viveu um verdadeiro inferno.
O vereador do Urbanismo que anunciou a saída era o homem com mais poder na Câmara de Lisboa.
O professor da Faculdade de Direito de Lisboa ilibado num processo de violência doméstica foi suspenso pela instituição. No recurso diz que feministas são genocidas de crianças "por nascer".
O advogado de Bárbara Guimarães, João de Brito, vai recorrer da decisão de absolvição do ex-marido da apresentadora, e espera que seja “feita justiça”.
A juíza Joana Ferrer duvidou que a personalidade de uma mulher "determinada", como Bárbara Guimarães, fosse compatível com "qualquer tipo de inibição" em reagir caso fosse vítima de violência doméstica.
"Foi uma uma perseguição do Tribunal da Relação", afirma o ex-ministro.
Juíza considerou que professor ter agarrado o pescoço e empurrado mulher, além de ter-lhe chamado “ninfomaníaca e promíscua”, não é motivo suficiente para o condenar por violência doméstica. Mulher "também provocava".
Chamou bêbado ao pai e disse que a mãe era uma pessoa fraca. Juízes desembargadores defendem que o antigo ministro da Cultura agiu com intenção de difamar os pais da ex-mulher.
