Rappers, lagartixas e jacarés @Model.HTag>
No espaço de opinião de José Pacheco Pereira lia-se que o rapper catalão Pablo Hasél foi preso por injuriar a Coroa. A afirmação padece de um mal considerado grave em tempos idos: é falsa.
No espaço de opinião de José Pacheco Pereira lia-se que o rapper catalão Pablo Hasél foi preso por injuriar a Coroa. A afirmação padece de um mal considerado grave em tempos idos: é falsa.
Novas leis surgem depois de três dias de manifestações fortemente reprimidas, no final de janeiro e princípio de fevereiro, para exigir a libertação do opositor Alexei Navalny.
Depois dos distúrbios de 6 de janeiro em Washington, com a invasão do Capitólio, as principais redes sociais reprimiram as organizações envolvidas, como os Oath Keepers, os Three Percenters e os Proud Boys.
Esta noite foi a quinta sucessiva de protestos em Barcelona, tendo a manifestação escalado para motins e saques em dezenas de lojas no centro da cidade.
Rapper catalão foi condenado a nove meses de prisão pelo que a justiça considerou ser injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo. Nas ruas de Espanha há protestos de apoio a Hasél e em Portugal foi criado um manifesto.
Pela terceira noite consecutiva, os manifestantes saíram à rua. Autoridades detiveram 33 pessoas na Catalunha e 19 em Madrid.
A jovem, de 20 anos, encontrava-se em estado crítico num hospital de Naypyidaw. Terá sido baleada várias vezes.
Tempos de catástrofe tendem a premiar o soba do momento. E se assim é em países com sociedades civis mais robustas, que dizer de Portugal, com uma população empobrecida, temente e dependente do Estado?
Katerina Bakhvalova e Daria Chultsova foram condenadas por um tribunal de Minsk por "organizar eventos públicos destinados a alterar a ordem pública".
A polícia recorreu a gás lacrimogéneo e balas de borrachas contra os manifestantes que, em Madrid e Barcelona, protestaram contra a prisão do rapper por glorificar o terrorismo e insultar a família real espanhola nas suas canções.
As crónicas que João Caupers publicou entre 2010 e 2014 oferecem uma rara viagem pela cabeça tendencialmente iliberal do novo presidente do mais alto tribunal do país. A SÁBADO faz-lhe o resumo.
Rapper catalão foi preso na reitoria da Universidade de Lérida, onde se trancou com dezenas de seguidores para impedir a sua detenção. Foi condenado a nove meses de prisão por injúrias à monarquia e glorificação do terrorismo.
Entrou com a promessa de reformador, mas a crise económica, a continuação dos abusos entre os poderosos e a violência policial durante a pandemia criaram um rasto de manifestações e mortes. O seu silêncio é entendido como cumplicidade.
Em Portugal, são identificados seis grupos ligados à extrema-direita. Relatório assinala ainda que houve uma "normalização" política do Chega.
Desde setembro que milhares de agricultores protestam contra as novas leis aprovadas pelo governo. Apoio de celebridades levou polícia a investigar se há uma campanha internacional contra a reputação da Índia.
Continuam os protestos contra o golpe militar que derrubou o governo em Myanmar. A polícia decidiu usar canhões de água para dispersar os milhares que têm saído à rua contra os militares.