
Opositor de Maduro que se terá suicidado tinha água nos pulmões, diz oposição
A oposição de Nicolás Maduro não acredita que Fernando Albán se terá suicidado no prédio dos serviços secretos.
A oposição de Nicolás Maduro não acredita que Fernando Albán se terá suicidado no prédio dos serviços secretos.
Anúncio foi feito pelo presidente do país, Nicolas Maduro.
Tarek William Saab anunciou que vai reabrir vários expedientes de corrupção e narcotráfico
Ex-PGR disse que "não há garantia de justiça na Venezuela".
Maduro acusou a ex-PGR de "trabalhar com os EUA para prejudicar a Venezuela".
Luísa Ortega Díaz deixou a Colômbia, onde se encontrava sob proteção do Governo do Presidente Juan Manuel Santos.
Posição de Caracas foi dada a conhecer pelo ministro venezuelano dos Negócios Estrangeiros, Jorge Arreaza, através da sua conta na rede social Twitter.
O Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, anunciou que está na disposição de facultar asilo político a Luísa Ortega Díaz, se ela pedir
Anúncio foi feito através do Twitter, depois de as autoridades colombianas confirmarem que a ex-procuradora chegou a Bogotá na passada sexta-feira.
Procuradora-geral Luisa Ortega deixou acusações antes de fugir para a Colômbia.
Os Serviços Secretos venezuelanos (Sebin) revistaram na quarta-feira a casa da ex-Procuradora-Geral da República Luisa Ortega Díaz, em Caracas, horas depois de o procurador recém-nomeado, Tarek Saab, ter pedido a prisão do seu marido, Germán Ferrer.
Germán Ferrer é deputado ao parlamento e é acusado pelo Presidente Nicolás Maduro de liderar uma rede de extorsão.
Pedido foi feito pelo novo Procurador-Geral da Venezuela, Tarek William Saab, designado recentemente pela Assembleia Constituinte.
Na Venezuela existem outros padrões de violações dos direitos humanos, incluindo ataques a casas, tortura e maus-tratos de presos.
A organização acusou ainda as autoridades venezuelanas de serem responsáveis pela morte de pelo menos 46 manifestantes
Saída de Luísa Ortega Diaz foi a primeira decisão da Assembleia Constituinte. Parlamento, onde a oposição é maioritária, considera "despedimento" ilegal