
Decisão sobre Tancos esperada em 2021 @Model.HTag>
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
Major acusou coronel Estalagem de lhe pedir que mentisse aos procuradores sobre o armamento furtado em Tancos ter sido recuperado devido a uma chamada anónima.
O antigo ministro da Defesa relatou um encontro com o diretor da Polícia Judiciária Militar, mas recusa que este fosse visita regular em sua casa.
O Presidente da República afirma que nunca se encontrou com Luís Vieira. Leia as duas respostas que deu ao tribunal.
Arguido do processo do roubo de armas em Tancos recorreu das medidas de coação. Tribunal acabou por ceder na proibição de contactar com todos os militares, mantém-se a proibição de contacto com militares da Polícia Judiciária Militar. Acesso à internet também passa a ser permitido.
Paulino confessou ser o autor do furto das armas em Tancos. Advogado de defesa Melo Alves reconheceu que iniciativa foi do cliente.
O arguido João Paulino foi ouvido em tribunal e descreveu como ele e dois arguidos assaltaram dois paióis de Tancos.
O Presidente da República reiterou a mensagem de que se deve "apurar tudo de alto abaixo, doa a quem doer" neste processo.
Os arguidos entraram em contradição, naquele que foi o primeiro incidente processual, levantado logo no primeiro dia de julgamento.
Antigo ministro da Defesa é pronunciado por denegação de justiça e prevaricação, favorecimento pessoal praticado por funcionário, abuso de poder e denegação de justiça. Defesa diz que a "acusação construiu uma história imaginando a conduta do ex-ministro".
O mandatário do ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar, Ricardo Sá Fernandes, justifica arrolar o Presidente da República como testemunha devido a uma conversa "em que participou o coronel Luís Vieira", ex-diretor da PJM, e em que esteve presente Marcelo.
Entre os 23 arguidos está o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar Luís Vieira, o ex-porta-voz da PJM Vasco Brazão e elementos da GNR de Loulé.
O caso de Tancos conta com 23 arguidos, uns acusados do furto das armas, em junho de 2017, e outros de terem participado na encenação que envolveu a recuperação das mesmas na Chamusca, quatro meses depois.
O ex-fuzileiro, principal arguido no caso de Tancos, entregou milhares de munições e as granadas que faltavam recuperar do material furtado dos paióis em 2017.
Pedido do ex-fuzileiro João Paulino foi autorizado pelo coletivo do tribunal de Santarém e pelo Ministério Público.
O advogado foi o candidato socialista às eleições de 2017, e acabou por exercer como vereador durante dois anos, mas suspendeu funções em 2019 devido a projetos profissionais.