
Instituto de Imprensa Internacional preocupado com vigilância a jornalistas @Model.HTag>
Organização alerta para "implicações assustadoras para a liberdade de imprensa". E exige uma explicação das autoridades portuguesas.
Organização alerta para "implicações assustadoras para a liberdade de imprensa". E exige uma explicação das autoridades portuguesas.
Este é o segundo pedido de prisão para o presidente dos EUA pelo envolvimento no assassinato do general Qassem Soleimani, no ano passado.
A ativista foi considerada culpada de "várias atividades proibidas pela lei antiterrorismo", avançou o jornal online Sabq, que teve um representante na audiência de tribunal.
Lei alemã protege a honra de pessoas já falecidas. Filha da sobrevivente meteu ação em tribunal uma vez que não deu autorização para que a identidade da mãe fosse revelada.
Governo de Boris Johnson perdeu votações para revogar secções do acordo negociado com a União Europeia.
A Europol vai centrar a sua atenção nos perpetradores mais violentos de agressões sexuais, em fuga às autoridades.
NATO vincou que este "não é apenas um ataque contra um indivíduo, mas contra os direitos fundamentais democráticos e uma séria violação da lei internacional, que exige uma resposta internacional".
"A História e a consciência dos povos da região não vão esquecer esta hipocrisia e jamais irão perdoar", refere um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Turquia.
Estudo revela que o País, apesar de apoiar a realização de negociações para o fim do uso de robôs assassinos em conflitos militares, está fora da lista dos que procuram explicitamente proibir armas totalmente autónomas.
Decisão contra Hashim Thaci foi tomada por um gabinete ligado ao Tribunal Penal Internacional de Haia, que o acusa de tentar fugir à Justiça.
O cidadão estrangeiro era procurado pela justiça espanhola para cumprimento de pena de prisão de quatro anos e meio pela prática de um crime de agressões agravadas.
Primeiro-ministro israelita disse acreditar que o tribunal "está a fazer acusações absurdas contra o Estado de Israel, incluindo a sugestão ultrajante de que a presença de judeus no coração da terra natal constitui um crime de guerra".
Enquanto a OMS elogiava a China e a sua "resposta rápida" ao surto, os especialistas da organização queixavam-se em privado da falta de informação partilhada por Pequim.
O caso envolve o navio de carga alemão "Anne", de bandeira portuguesa, que na segunda-feira recolheu cerca de 100 migrantes no Mar Mediterrâneo a pedido de Malta.
Os 98 migrantes desembarcaram, na quarta-feira, em Misurata, depois de passarem duas noites a bordo de uma embarcação comercial.
Ministro dos Negócios Estrangeiros português disse que "tem todo o interesse" em apurar se o navio que devolveu migrantes à Líbia foi "involuntariamente envolvido" numa violação da lei internacional.