
Tenerife considerada zona de catástrofe devido a incêndios
Pedro Sánchez encontra-se em Tenerife, onde, até ao momento, os incêndios destruíram mais de 13.383 hectares.
Pedro Sánchez encontra-se em Tenerife, onde, até ao momento, os incêndios destruíram mais de 13.383 hectares.
Pensar que o País está mais seguro apenas porque está longe da guerra é uma ilusão alimentada por um Governo que não tem interesse em discutir o papel de Portugal no conflito e por uma oposição que, aparentemente, não tem nada para dizer sobre o assunto.
Em outubro, Portugal anunciou o envio para a Ucrânia dos seis helicópteros Kamov, que estavam atualmente sem licença para operar, por serem de origem russa, um dos quais estava inoperacional.
Presidente ucraniano fez um discurso para assinalar Dia dos Defensores da Ucrânia. País diz ter libertado mais de 600 povoações que se encontravam sob ocupação russa.
O problema de Portugal é a falta de estratégia para combater a desertificação e aumentar a produtividade. Essa é a verdadeira chave para pôr um ponto final ao desespero anual de incêndios.
Fala-se pouco dos custos precisos da guerra em curso. Mas esta não sobrevive sem financiamento e arruína as economias. Como na antiga Covid, a pandemia bélica ainda não revelou as consequências
O Estado vai gastar 9 milhões de euros a contratar privados para operar helicópteros porque a Força Aérea não formou aqueles de que necessitava. Desde 2018 que estava previsto os militares assumirem as missões aéreas de luta contra os fogos.
O presidente da empresa lembra que o Estado tem uma dívida de vários milhões para saldar e que essa dívida tem sido responsável pela falta de pagamento aos empregados.
Com a emissão destes cartões, passa a haver a "possibilidade de os antigos combatentes poderem vir a ser assistidos no Hospital das Forças Armadas".
Os juízes consideram que a reforma "está atrasada nalgumas vertentes importantes", embora tenham sido realizadas uma boa parte das medidas definidas e tenha havido reforço dos meios humanos, terrestres e aéreos afetos ao combate a incêndios.
Antigo autarca de Ponte de Lima desenhou um plano estratégico para o desenvolvimento da região que passa pelo menor investimento em meios de combate a incêndios e o troca por rebanhos.
Grupo parlamentar do PSD aponta que há já quatro anos que não existe qualquer meio aéreo pesado que seja propriedade do Estado e esteja operacional.
Em causa está a alegada existência de uma garantia bancária falsa, de mais de 2 milhões de euros, que impediu a ANEPC de a acionar quando o contrato foi quebrado.
O comandante operacional e dos bombeiros de Portimão explicou que o bombeiro estava na frente de fogo quando foi atingido pelas chamas.
Aparelhos alugados pelo Estado vão para Vila Real, Ferreira do Zêzere e Loulé.
Agência Nacional de Aviação Civil autorizou que três dos helicópteros pesados Kamov possam voltar a operar no combate aos incêndios. Mas há mais três à espera de um "sim".