“O dinheiro é o nervo da guerra” @Model.HTag>
Fala-se pouco dos custos precisos da guerra em curso. Mas esta não sobrevive sem financiamento e arruína as economias. Como na antiga Covid, a pandemia bélica ainda não revelou as consequências
Fala-se pouco dos custos precisos da guerra em curso. Mas esta não sobrevive sem financiamento e arruína as economias. Como na antiga Covid, a pandemia bélica ainda não revelou as consequências
O Estado vai gastar 9 milhões de euros a contratar privados para operar helicópteros porque a Força Aérea não formou aqueles de que necessitava. Desde 2018 que estava previsto os militares assumirem as missões aéreas de luta contra os fogos.
O presidente da empresa lembra que o Estado tem uma dívida de vários milhões para saldar e que essa dívida tem sido responsável pela falta de pagamento aos empregados.
Com a emissão destes cartões, passa a haver a "possibilidade de os antigos combatentes poderem vir a ser assistidos no Hospital das Forças Armadas".
Os juízes consideram que a reforma "está atrasada nalgumas vertentes importantes", embora tenham sido realizadas uma boa parte das medidas definidas e tenha havido reforço dos meios humanos, terrestres e aéreos afetos ao combate a incêndios.
Antigo autarca de Ponte de Lima desenhou um plano estratégico para o desenvolvimento da região que passa pelo menor investimento em meios de combate a incêndios e o troca por rebanhos.
Grupo parlamentar do PSD aponta que há já quatro anos que não existe qualquer meio aéreo pesado que seja propriedade do Estado e esteja operacional.
Em causa está a alegada existência de uma garantia bancária falsa, de mais de 2 milhões de euros, que impediu a ANEPC de a acionar quando o contrato foi quebrado.
O comandante operacional e dos bombeiros de Portimão explicou que o bombeiro estava na frente de fogo quando foi atingido pelas chamas.
Aparelhos alugados pelo Estado vão para Vila Real, Ferreira do Zêzere e Loulé.
Agência Nacional de Aviação Civil autorizou que três dos helicópteros pesados Kamov possam voltar a operar no combate aos incêndios. Mas há mais três à espera de um "sim".
Madrid disponibilizou de imediato dois aviões pesados anfíbios e devem entrar já esta segunda-feira em ação.
Agência Nacional de Aviação Civil permitiu que os voos das aeronaves sejam retomados.
O vencedor do concurso, a HeliBravo, foi alvo de graves acusações pelos outros concorrentes. Aeronaves custarão 52,9 milhões de euros.
Seis helicópteros do Estado custaram 42 milhões mas estão no estaleiro desde 2018. General elogia aparelhos no combate aos fogos.
Ministro da Defesa garante que os dois concursos em curso vão disponibilizar um total de 61 meios aéreos.