
Membro dos No Name Boys condenado por homicídio junto ao Estádio da Luz @Model.HTag>
O principal arguido no processo do atropelamento mortal do adepto italiano junto ao estádio do Benfica foi condenado a quatro anos de prisão efetiva.
O principal arguido no processo do atropelamento mortal do adepto italiano junto ao estádio do Benfica foi condenado a quatro anos de prisão efetiva.
"Admito que possa ser condenado por homicídio por negligência consciente", afirmou o advogado Melo Alves. Alegações finais foram retomadas.
Arguidos, com idades entre os 23 e 33 anos, estão indiciados por um crime de homicídio na forma tentada.
Advogado de Nuno Mendes indica que o chefe da claque do Sporting Juventude Leonina se estava a deslocar para a praia da Fonte da Telha, com um grupo de amigos, quando foi provocado.
Em causa crimes de violência contra adversários, nomeadamente adeptos do Sporting, e tentativa de homicídio.
Os seis detidos relacionados com a investigação têm idades compreendidas entre os 22 e os 33 anos.
Além dos 26 expulsos, o Conselho Fiscal e Disciplinar verde e branco suspendeu um sócio por um ano, outro por seis meses e dois por três, detalha o mesmo comunicado.
Antigo presidente do Sporting considera que "mexeu com muitos interesses" relacionados com o futebol português, durante o seu mandato, e que tudo o que se passou no seio dos "leões" aconteceu por ser inocente.
A juíza consideou que o antigo presidente do Sporting não foi o autor moral do ataque à Academia de Alcochete. Mustafá foi também ilibado das acusações.
Desde as reuniões de Bruno de Carvalho com a equipa, aos encontros no aeroporto e as agressões aos jogadores, saiba tudo o que a juíza considerou ter ficado provado neste caso.
Segundo as autoridades, o homem, que se encontrava sozinho, estava a ser agredido por um grupo de mais de 30 indivíduos quando um agente da PSP, em patrulhamento de prevenção criminal no local, se apercebeu da situação e interveio.
Depois de um adiamento devido à pandemia da covid-19 e de um despacho de alteração não substancial de factos, o coletivo de juízes, presidido por Sílvia Pires, agendou para as 9h30 a leitura da decisão.
Relativamente aos restantes arguidos, o coletivo de juízes não deixou cair a acusação de terrorismo.
Presidente do coletivo de juízes diz que decisão tem em conta o estado de emergência, os autos já não revestirem "natureza urgente" e também o facto de não se mostrar "exequível colocar na sala de audiências o número de pessoas necessário para a realização" das mesmas.
Procuradora do MP pediu penas máximas de cinco anos para 37 destes, suspensas para os arguidos sem antecedentes criminais, e efetivas para arguidos com cadastro.
Líder da claque Juventude Leonina diz que pedido de absolvição do Ministério Público não foi vitória, mas sim "reposição da justiça".