
A corrida viciada aos cargos da Administração Pública
Ser nomeado em substituição, para só depois concorrer e ganhar: foi o percurso de uma ex-deputada do PS, um ex-autarca, um marido de uma deputada e muitos outros.
Ser nomeado em substituição, para só depois concorrer e ganhar: foi o percurso de uma ex-deputada do PS, um ex-autarca, um marido de uma deputada e muitos outros.
Informação jurídica que levou ministro a omitir investigação a Marcelo terá vindo do seu gabinete, onde há apenas três licenciadas em Direito. Duas delas estavam na ERC e chegaram ao ministério com o antecessor, Azeredo Lopes.
O juiz disse que não foi possível notificar Paulo Lemos para depor, porque este não se encontrar em nenhuma das moradas conhecidas pelo tribunal.
Tribunal de Santarém accionou o Plano de Contingência e desinfetou a sala. Advogado compareceu em tribunal pela última vez a 5 de janeiro.
O antigo ministro da Defesa relatou um encontro com o diretor da Polícia Judiciária Militar, mas recusa que este fosse visita regular em sua casa.
O Presidente da República reiterou a mensagem de que se deve "apurar tudo de alto abaixo, doa a quem doer" neste processo.
Presidente da República afirmou que "não se inibiu nem coibiu de falar do tema". Azeredo Lopes, ex-ministro da Defesa arguido no caso de Tancos, ponderou chamar Marcelo a depor.
O ex-ministro diz que "nunca soube de qualquer encenação da entrega de armamento" e que caso tivesse sabido teria "imediatamente" participado o caso "às entidades competentes".
Paulo Lemos foi ilibado no processo do furto e recuperação das armas de Tancos, após o Ministério Público ter considerado que demonstrou um "arrependimento ativo".
Nas palavras do advogado de defesa, Roberto Pinto da Costa e Mário Lage de Carvalho estão "serenos e calmos", com "consciência do que fizeram e porque o fizeram".
TCIC quer António Costa a depor como testemunha do ex-ministro da Defesa José Azeredo Lopes, que é arguido no processo de furto e recuperação de material furtado de Tancos, pedido que chegou ao Palácio de Belém esta segunda-feira.
Juiz de instrução do processo de Tancos, Carlos Alexandre, quer que o primeiro-ministro deponha presencialmente no TCIC.
No inquérito relativo ao furto e posterior recuperação das armas de Tancos, o Ministério Público acusou 23 pessoas, entre as quais o ex-ministro da Defesa, que se demitiu do cargo na sequência das relevações e da polémica em torno do caso.
Luís Vieira é acusado associação criminosa, tráfico de armas, falsificação de documentos, denegação de justiça, prevaricação e favorecimento pessoal.
Ex-comandante operacional do Exército defendeu que falta apurar a extensão da "informação ou colaboração interna" que tornou possível o furto de Tancos, frisando que está por explicar a ausência de rondas.
O ex-porta-voz da PJM vai pedir a abertura de instrução do processo de Tancos, no qual está acusado de associação criminosa, tráfico de armas, denegação de justiça e prevaricação.