
Greve na Infraestruturas de Portugal cancelou 16 comboios regionais @Model.HTag>
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal causou a supressão de 30 comboios por todo o país, de um total de 880.
A greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal causou a supressão de 30 comboios por todo o país, de um total de 880.
Cerca de 30 pessoas concentraram-se junto à residência oficial do primeiro-ministro para exigir a reposição da oferta de transportes públicos e o fim do lay-off nas empresas.
Os motoristas vão para o estrangeiro sem proteção "e quando chegam a Portugal não são sujeitos a qualquer rastreio", denuncia a FECTRANS.
Lista de candidatos ao Conselho Nacional da Intersindical vai ser votada no XIV congresso da CGTP, que se realiza a 14 e 15 de fevereiro, no Seixal.
Greves levaram à intervenção do Governo, que adotou medidas excecionais para assegurar o abastecimento de combustível e que assumiu também o papel de mediador nas negociações entre patrões e motoristas.
Os sindicatos dos ferroviários da CP voltaram a mostrar-se insatisfeitos e apelaram à valorização do setor, admitindo a hipótese de avançarem com formas de luta na ausência de respostas às reivindicações.
A CP só quer disponibilizar 2,1 milhões de euros para, em três anos, atualizar algumas cláusulas do Acordo de Empresa, nomeadamente aumentar o subsídio de refeição e rever algumas categorias profissionais.
Os trabalhadores dos centros de atendimento telefónico de empresas de telecomunicações defendem melhores salários e condições de trabalho e vão manifestar-se em várias cidades do país.
Princípio de acordo assinado entre a empresa e os sindicatos prevê ainda um aumento salarial de mais 10 euros em janeiro.
Reunião desta terça-feira pode ser decisiva para o conflito que originou uma greve de sete dias. Eis o que se sabe das negociações e das reivindicações dos trabalhadores.
O memorando de entendimento alcançado entre a FECTRANS e a ANTRAM ainda será discutido com os trabalhadores, para que o processo de negociação seja retomado em setembro. Afinal, o que diz o acordo?
O porta-voz do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas considerou que o acordo foi feito à revelia dos motoristas e disse acreditar ser ainda possível esta quinta-feira uma reunião com o patronato.
Documento deve entrar em vigor em 2020. Costa diz que "neste caso, imperou o bom senso e o diálogo". Já Pardal Henriques acusa Governo de promover acordo à revelia e que o seu sindicato não vai aceitar este acordo.
Pardal Henriques desafiou os patrões para uma reunião, esta quinta-feira, às 15h00.
A associação de empresas transportadoras acusou esta terça-feira o sindicato dos motoristas de matérias perigosas de não ter feito nenhuma cedência e de ter ele próprio recusado a mediação negocial do Governo que havia proposto.
A 12 de agosto, arranca mais uma greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM).