
A ministra que se perdeu no labirinto da Saúde @Model.HTag>
Marta Temido prefere centralizar tudo e ouve pouco, mesmo que a consequência seja deixar respostas por dar. Está a perder a luta contra uma pandemia que expôs o défice de gestão no SNS.
Marta Temido prefere centralizar tudo e ouve pouco, mesmo que a consequência seja deixar respostas por dar. Está a perder a luta contra uma pandemia que expôs o défice de gestão no SNS.
Numa carta enviada ao Parlamento, o primeiro-ministro garantiu que a vacinação dos profissionais de saúde está a terminar. Porém, Sindicatos dos enfermeiros e dos médicos desmentem tal informação e acusam o Governo de aproveitamento político.
Fazem o teste e seguem com a sua vida normal. São apanhados na esplanada do café, às compras no supermercado ou a trabalhar em balcões de atendimento ao público.
Os médicos e enfermeiros que não trabalham no SNS ainda não sabem quando levarão a vacina. Jorge Roque da Cunha, secretário-geral do SIM, diz que a discriminação é incompreensível.
Era visto como o sucessor natural de Graça Freitas, até as sugestões insólitas para um Natal em pandemia fazerem dele protagonista de memes nas redes sociais. Mas afinal quem é Rui Portugal?
Os contratos estão a ser celebrados num regime de quatro meses, mas com possibilidade de renovação.
O executivo negoceia o Orçamento do Estado para 2021 com uma bagagem pesada de anúncios e compromissos que nunca chegaram a sair do papel.
Médicos não ficaram satisfeitos com reunião entre primeiro-ministro e bastonário. Esperavam pedido de desculpas e ainda aguardam ações concretas na saúde.
No rescaldo das palavras do primeiro-ministro e pouco convencidos com o pedido de desculpas de António Costa, SIM e FNAM preparam encontro que pode decidir novas formas de luta.
"Como diz o nosso povo: Cada macaco no seu galho", defende Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
O surto de Reguengos de Monsaraz, detetado em 18 de junho, provocou 162 casos de infeção, a maior parte no lar (80 utentes e 26 profissionais).
Quem optar por ir para regiões carenciadas recebe mais 1000 euros por mês e 2 dias de férias extra em cada ano.
"Em Lisboa e Vale do Tejo voltámos atrás na realização de consultas e tratamento", relata o secretário-geral do SIM, Jorge Roque da Cunha.
Terá sido infetado por um colega. Esteve internado mais de 40 dias nos cuidados intensivos.
"Todos os meus colegas têm, em média, cerca de 25 pessoas que neste momento estão infetadas", diz o médico Jorge Roque da Cunha.
Presidente do SIM, Jorge Roque da Cunha, afirmou que "nem no tempo do fascismo havia não-justificações menos explícitas".