
Operação Teia: Autarca de Barcelos já pode contactar com funcionários @Model.HTag>
Miguel Costa Gomes esteve em prisão domiciliária durante cerca de quatro meses, com pulseira eletrónica, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Miguel Costa Gomes esteve em prisão domiciliária durante cerca de quatro meses, com pulseira eletrónica, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos, foi detido pela Polícia Judiciária no âmbito da Operação Teia, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Miguel Costa Gomes está indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação, no âmbito da operação Teia. Em prisão domiciliária desde 3 de junho, ficou em liberdade na passada semana.
Tribunal considera estar "fortemente" indiciado que Miguel Costa Gomes (PS) terá beneficiado as empresas de Manuela Couto em troca de apoio político.
Em causa está a decisão do Tribunal da Relação do Porto que considerou incompetente para analisar o caso o juiz de instrução do Porto.
Além da caução de 20 mil euros, Miguel Costa Gomes continua proibido de contactos com funcionários do município e da empresa Mediana.
Segundo Nuno Cerejeira Namora, funcionários judiciais foram hoje à tarde à casa de Costa Gomes e "retiraram-lhe a pulseira eletrónica".
A presidência de 19 câmaras municipais mudou de mãos na primeira metade do mandato, com os autarcas a abandonarem os cargos ou suspenderem funções para serem candidatos a eleições, passarem para o Governo ou por decisão judicial.
PSD/Barcelos exige que o presidente da Câmara Miguel Costa Gomes (PS) suspenda funções "de imediato" ou faça "cair" o executivo.
Juiz de instrução declarou que Miguel Costa, suspeito na Operação Teia, pode falar com vereadores. Sendo assim, autarca retomou funções.
Miguel Costa Gomes, em prisão domiciliária, agendou já para quinta-feira uma reunião, no seu domicílio, com os vereadores socialistas.
Como Vítor Ferreira é adjunto da vice-presidente da Câmara de Barcelos, não pode falar com Miguel Costa Gomes, suspeito de corrupção na Operação Teia.
Miguel Costa Gomes vai afastar-se da Câmara Municipal de Barcelos durante um mês, depois de ser suspeito de crimes de corrupção no âmbito da Operação Teia - estando neste momento em prisão domiciliária.
Miguel Costa Gomes, em prisão domiciliária na Operação Teia, vai avançar com um requerimento, pedindo a sua substituição nas funções, o que lhe permite manter o cargo de presidente
Metade dos casos de corrupção têm origem em câmaras municipais e juntas de freguesias. Onze dos 15 autarcas investigados pela justiça nos últimos dois anos eram socialistas.
Joaquim Couto, antigo autarca de Santo Tirso, procurou Pizarro para permitir que presidente do IPO do Porto se mantivesse no cargo. Porquê? A mulher tinha contratos com o IPO.