
Tancos: Brazão nega acordo com autor do furto e lamenta falta de partilha de dados com PJ @Model.HTag>
Ex-investigador da Polícia Judiciária Militar negou ter feito um acordo com o mentor/denunciante do furto de Tancos, o arguido João Paulino.
Ex-investigador da Polícia Judiciária Militar negou ter feito um acordo com o mentor/denunciante do furto de Tancos, o arguido João Paulino.
O juiz de instrução criminal vai decidir quem vai a julgamento na Operação Marquês. De jovem que tratava dos animais na quinta a juiz num tribunal internacional, este é o percurso do homem que será o centro das atenções esta sexta-feira.
A mudança na hierarquia da justiça coincidiu com o início formal do processo que visou Sócrates. Mas a investigação já estava há muito lançada. Até à próxima sexta-feira, dia da decisão do juiz Ivo Rosa, a SÁBADO vai publicar vários textos que retratam o essencial da acusação e das defesas dos arguidos.
Em causa está, por exemplo, uma troca de e-mails em novembro de 2015 entre Pedro Henriques e o inspetor da PJ Rogério Bravo, na qual este tratava o colaborador de Nélio Lucas por 'tu'.
O capítulo dedicado à boa gestão dos fundos no patético Plano de Recuperação e Resiliência bem podia ter sido escrito em tinta invisível. O que lá está serve para tudo – até para o saque.
O clube diz que o MP não podia suspender o inquérito em que o hacker estava indiciado por acesso ilegítimo sem o seu consentimento. Se a Relação concordar, o pirata informático poderá enfrentar uma nova acusação.
A Justiça assemelha-se muitas vezes a um jogo de dados. Há arguidos que exultam quando um processo é distribuído a um determinado juiz e desesperam se o mesmo for apreciado por outro.
Uma equipa da PSP montou vigilância à porta da residência do jornalista Carlos Rodrigues Lima às 7h30. Também o fez à porta da redação da SÁBADO e fotografou o procurador do caso BES. Veja todas as imagens recolhidas pela polícia
Confesso que alinho tendencialmente pela escola Ferro Rodrigues no que toca ao secretismo das investigações judiciais: "Estou-me cagando para o segredo de Justiça", disse o então secretário-geral do PS numa infeliz conversa escutada durante as investigações do processo Casa Pia.
A partir do momento que o legislador entendeu que os jornalistas podem cometer o crime de violação do segredo de justiça, os mesmos tornaram-se alvo de investigações criminais quando existem suspeitas de que aqueles o cometeram, com tudo o que isso implica.
O Presidente da República lembra que o caso remonta a uma investigação ocorrida "antes do início do mandato da atual procuradora". Joana Marques Vidal jubilou-se na semana passada.
Mais aguerrido e espicaçado do que contra Marisa Matias, Marcelo foi ao ataque, mas teve de dar várias justificações sobre o seu primeiro mandato.
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
O MP concluiu que os contactos entre o inspetor da PJ, Rogério Bravo, e a Doyen foram legais e que tinham por objetivo recolher provas dos crimes de Rui Pinto.
Juízes querem ver investigada a ligação entre o inspetor da Polícia Judiciária Rogério Bravo e o advogado Pedro Henriques, colaborador de Nélio Lucas no fundo de investimento Doyen.
Sugestão surgiu durante uma "situação de stress" para a Doyen, face à "preocupação" com a revelação de documentos confidenciais na plataforma eletrónica criada por Rui Pinto.