
Testes rápidos são essenciais. Mas não bastam @Model.HTag>
Os testes rápidos são bastante importantes para detetar surtos rapidamente. Mas deixam informação essencial de fora, prejudicando a capacidade de estudar as novas variantes.
Os testes rápidos são bastante importantes para detetar surtos rapidamente. Mas deixam informação essencial de fora, prejudicando a capacidade de estudar as novas variantes.
Durante a reunião do Infarmed, peritos analisaram situação das variantes do coronavírus em Portugal. Prevalência da variante britânica já será de 70%.
Marcelo e Costa reúnem-se com peritos antes da votação do novo estado de emergência no dia 25, que vai abranger o período da Páscoa.
"Estamos todos a desconfinar, todos os países estão a fazer o mesmo, estas variantes continuam a circular e novas variantes surgirão", avisa especialista.
Desde o início da pandemia só foram confirmados cerca de 50 casos de reinfeção em todo o mundo - e apenas um relacionado com as novas variantes que surgiram no Reino Unido e África do Sul.
A imunidade pode chegar mais cedo, a taxa de transmissão está em mínimos históricos e a mortalidade a descer. Mas "relaxar" ainda é uma palavra proibida.
A incidência no país desta variante do vírus que provoca a covid-19, considerada mais contagiosa, tem vindo a crescer desde o início do ano.
No Infarmed estarão presentes a maioria dos epidemiologistas e a ministra da Saúde. Os restantes participantes vão acompanhar a reunião por videoconferência.
Os anticorpos monoclonais eram uma das grandes apostas para o tratamento da doença. Mas parecem pouco eficazes - para já - quando confrontados com as novas variantes.
Especialista João Paulo Gomes estima que dentro de três semanas cerca de 65% de todos os casos de covid-19 em Portugal sejam causados pela variante do Reino Unido e que a taxa de crescimento semanal atinja os 90%.
Quando Portugal desconfinou para o Natal já a variante do Reino Unido tinha casos de transmissão local no país. A mutação B.1.1.7 da SARS-CoV-2 é mais eficaz na transmissão.
Peritos reúnem-se esta manhã no Infarmed com os responsáveis políticos. Escolas, a variante do Reino Unido e confinamento estiveram em discussão.
A verificação de casos da nova estirpe deste coronavírus não deverá implicar novas medidas e restrições, defendeu hoje um investigador do Instituto Ricardo Jorge.
Ainda não foram identificados quaisquer casos da nova variante em Portugal continental. Portugal é o segundo país no mundo com mais casos confirmados desta estirpe mais contagiosa do vírus, depois do Reino Unido que já confirmou mais de 4 mil casos.
Autoridades de saúde vão controlar os testes dos passageiros que chegam aos aeroportos para "analisar rapidamente" casos suspeitos de terem a variante do SARS-Cov-2 detetada no Reino Unido.
"Passou um ano desde que o vírus apareceu a infetar os seres humanos, portanto, é perfeitamente normal", explica investigador.