
Imunologistas admitem que não serão necessários reforços de vacinação contra a covid-19 @Model.HTag>
O novo coronavírus irá, segundo os especialistas, conviver naturalmente nas pessoas e infetar ocasionalmente sem provocar doença grave.
O novo coronavírus irá, segundo os especialistas, conviver naturalmente nas pessoas e infetar ocasionalmente sem provocar doença grave.
Imunologista Luís Graça salienta, no entanto, que é necessário tempo para se ver como evolui a imunidade das pessoas vacinadas.
Conclusões apontam que os jovens com menos de 18 anos em zonas de elevada densidade populacional tiveram maior taxa de infeção.
"Houve, durante este período, inúmeros profissionais que deram tudo de si, até aos limites. As pessoas fazem-no sem lamentações e queixas, mas sabemos que estão exaustos e cansados do período em que têm estado sob grande pressão."
No ano passado, o Prémio Pessoa distinguiu o ator, encenador e diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II, Tiago Rodrigues.
Peritos defendem que o primeiro objetivo passa por ter vacinas suficientes para inocular cerca de metade da população e conseguir o efeito da imunidade de grupo.
O comunicado assinala que a descoberta "abre um novo caminho para estratégias antimaláricas profiláticas", permitindo "bloquear ou diminuir a infeção do fígado", onde os parasitas se multiplicam antes de regressarem à corrente sanguínea e infetarem os glóbulos vermelhos.
Estudo ainda não revisto confirmou que anticorpos contra o SARS-CoV-2 permanecem no corpo até cinco meses após a infeção.
Amostras de sangue de 189 pessoas (de um total de 210) acusaram a presença de anticorpos para o coronavírus passados 40 a 150 dias após um teste positivo de diagnóstico à covid-19.
No primeiro dia de inscrições, mais de cinco mil voluntários já se registaram, ficando preenchidas quase 45% das amostras do estudo sobre a prevalência da infeção respiratória em Portugal.
Os testes serológicos (recolha de uma amostra de sangue que permite detetar anticorpos para o coronavírus que provoca a doença covid-19) serão feitos, sem custos para os voluntários, até 7 de outubro.
Os resultados do estudo são esperados no fim de outubro. A amostra tem por base três grupos etários e a densidade populacional das regiões.
Após vários testes chegou-se à conclusão de que "a máscara beneficia de um revestimento que neutraliza o vírus quando este entra em contacto com o tecido, efeito que se mantém mesmo depois de 50 lavagens".
Os conteúdos que difundem abrangem milhares de pessoas e poderão representar um perigo para a saúde pública, defende coautor de um estudo sobre desinformação na saúde.
Através da sua marca de vestuário MO, a Sonae Fashion vai disponibilizar as máscaras têxteis reutilizáveis inovadoras, desenvolvidas em Portugal em parceria com a comunidade científica e industrial. Custam 10 euros a unidade, 20 cêntimos por utilização.
"Pode conferir uma certa proteção, alguma proteção, não uma proteção total", defendeu a imunologista Helena Soares, do Centro de Estudos de Doenças Crónicas da Universidade Nova de Lisboa