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A vulnerabilidade reside em todos nós. E só os sábios têm a coragem de a mostrar e partilhar. É aqui que reside a genuinidade.
A vulnerabilidade reside em todos nós. E só os sábios têm a coragem de a mostrar e partilhar. É aqui que reside a genuinidade.
A criatividade é também um processo de pausa. De não tempo. De paragem. Um espaço e um tempo em que o nada ganha ao tudo para deixar entrar novas formas de ver a realidade que se projeta na tela adiante.
Todos nos envolvemos em equipas, sejam elas mais ou menos formais. Todos fazemos parte de sistemas, verdadeiros organismos vivos. E todos adotamos um posicionamento nesses sistemas. Qual o papel individual e coletivo na vida desses sistemas?
Esperemos que tudo fique mal para que possamos tomar uma decisão. Não porque a devemos tomar, mas porque "perante este cenário, não nos resta alternativa". É neste cenário de incerteza que escutamos as decisões vacilantes. É aqui que se implementa um programa de vacilação nacional.
Não há liberdade sem sermos livres de criarmos a nossa história mesmo que com efeitos vindos das estórias de outras histórias. Nos livros somos livres. Somos livres, mesmo que nos fechem onde só possamos viajar nos livros.
É sabido que os cenários de liderança isolada, sem envolvimento do conhecimento e sabedoria de todos, são potencialmente geradores de culturas tóxicas.
Identificar e prevenir surgem com as bases para gerar e evoluir. Assim estejamos todos disponíveis para escutar. Para escutar-nos. Para escutar os outros. Para escutar o que nos rodeia.
Identificar e prevenir surgem, assim, como as bases para gerar e evoluir. Assim estejamos todos disponíveis a escutar. A escutar-nos. A escutar os outros. A escutar o que nos rodeia.
Para mapear há que identificar o território. Cada pessoa, de forma mais ou menos consciente, desenvolve as suas necessidades, capacidades e expetativas.
É nestes momentos de maior incerteza e complexidade que a criação de espaços seguros de diálogo e de partilha sem julgamento se mostra vital.
A banda sonora de uma vida acrescenta vida à música que deixamos ao passar. E é neste passar que marcamos quem somos ao escolhermos a nossa pegada, seja ela ecológica, seja ela musical, seja ela "apenas e só" a NOSSA pegada.
Todos nós temos a nossa história. Os nossos valores, cultura, experiências, competências. Todos nós temos o nosso próprio sistema de representação mental, a nossa grelha de interpretação do mundo.
Este caminho de busca interior que pode ser uma jornada ao encontro dos valores, do propósito ou da razão de ser é, na verdade, o "único" caminho.
A empatia cognitiva, permite-nos compreender como a outra pessoa pensa; vemos a sua perspetiva. Na empatia emocional, sentimos aquilo que o outro está a sentir.
Não quero saber se há muitas atividades que se apoderam da palavra Coaching e dela fazem … lama. O mesmo acontece com todas as profissões. Sem exceção.
Não pensei ao longo dos últimos dias sobre o que havia de escrever. Limitei-me a abrir uma página em branco e deixar que fosse ela a dizer-me o que escrever.