
FMI vê inflação da zona euro a subir para 8,3% em 2022
Em 2023 está previsto que a taxa de inflação dos países da moeda única cai para 5,7%.
Em 2023 está previsto que a taxa de inflação dos países da moeda única cai para 5,7%.
O Conselho do Banco Central Europeu reuniu-se esta quarta-feira de emergência após os juros das dívidas europeias terem agravado de forma expressiva.
A Comissão Europeia garantiu que a União Europeia está preparada para um corte total do gás russo. Em Portugal, o gás russo representou, em 2021, menos de 10% do total importado.
Um relatório do FMI refere que a indústria dos combustíveis fósseis recebeu mais de 5 mil milhões de euros em subsídios ao longo de 2020.
Portugal foi dos países da UE que, em 2018, menos gastou com serviços de proteção contra incêndios. Gastou o equivalente a 0,3% das despesas públicas e média europeia é de 0,5%.
Kristalina Georgieva dissee que 102 dos 189 países-membros da instituição já pediram ajuda, sendo que o FMI está preparado para usar a totalidade da reserva de emergência de 916 mil milhões de euros.
O PIB da Zona Euro voltou a abrandar no segundo trimestre deste ano, com um crescimento de 0,3%, o ritmo mais baixo desde o segundo trimestre de 2016.
O organismo de estatísticas europeu não emitiu reservas ao registo de contas feito pelo INE. A injecção de capitais públicos na Caixa atirou défice de 2017 para 3% do PIB.
Portugal deverá fazer um novo pagamento, no valor de 800 milhões de euros. Desta forma, o Governo livra-se de penalizações nos juros.
Governo e parceiros sociais espanhóis chegaram a um acordo. O salário mínimo espanhol vai subir 4% em 2018, de 707,60 euros para 735,90
Pagamento estava programado para 2021. Cerca de 80% do empréstimo já foi pago.
O Fundo Monetário Internacional melhorou as projecções da economia portuguesa para 2017, antecipando agora um crescimento de 1,7% este ano
Fundo acredita que Portugal vai crescer 1% em 2016 e 2017 e não espera acelerações durante os próximos anos. O desemprego deve descer ainda mais. O Fundo deixou ainda um aviso ao mundo: os populismos e nacionalismos ameaçam o crescimento
FMI revê em baixa as suas previsões de crescimento para 2016 e 2017 e apresenta alguns dos principais riscos da estabilidade económica mundial. O Brexit e os problemas na banca, principalmente em Portugal e Itália, são as principais preocupações
BdP previa um crescimento económico de 1,7% este ano e de 1,8% em 2017. Agora a previsão foi revista em baixa e cada vez mais pessimista que Governo
Ministro das Finanças será ouvido nas comissões parlamentares de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, e do Trabalho e Segurança Social